segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Deus criou os céus e a terra


Gênesis 1:1 No princípio, criou Deus os céus e a terra.
A simples afirmação de que Deus criou os céus e a terra é um dos conceitos mais desafiadores que confrontam a mente moderna. A vasta galáxia em que vivemos gira a uma incrível velocidade de 788.410 quilômentros por hora. Porém, mesmo a esta alucinante velocidade, nossa galáxia ainda necessita de 200 milhões de anos para concluir uma única rotação. Além disso, existe mais de um bilhão de outras galáxias como a nossa no universo.
Alguns cientistas afirmam que o número de estrelas na criação é igual a todos os grãos de areia de todas as praias do mundo. Ainda assim, este complexo mar de estrelas em movimento funciona com notável ordem e eficiência. Dizer que o universo "surgiu" ou "evoluiu" requer mais fé do que acreditar que Deus está por trás dessas estatísticas surpreendentes. Deus criou um universo maravilhoso.
Deus não precisava criar o universo; Ele escolheu crialo. Por que? Deus é amor, e o amor é melhor expressado em direção a algo ou alguém - Assim, Deus criou o mundo e as pessoas como uma expressão do seu amor. Não devemos reduzir a criação de Deus a meros termos científicos. Lembre-se de que Deus criou o universo porque ama cada um de nós.

As Belezas da Criação

Cada dia que vivo me certifico de como Deus caprichou na criação para que os nossos olhos pudessem contemplar essas imagens belissimas.
Genesis 1:31 E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom;
romanos 1:20 Por que as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder como a sua divindade, se entendem e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis

Sabia que o Mar de Azov , embora cubra uma área de mais de 37 mil km², possui profundidade máxima de apenas 14 metros?

Mar de Azov

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O Mar de Azov ligado pelo Estreito de Kerch ao Mar Negro.

O Mar de Azov (Azovskoye More) é uma pequena região ao norte do Mar Negro, ligado a ele pelo Estreito de Kerch. Tem ao norte a Ucrânia, a leste a Rússia (incluindo a península de Taman) e ao oeste a península da Crimeia. Na Grécia Antiga era conhecido como Lagoa Meótida.

O mar tem 340 km de comprimento e 135 km de largura, com uma área de 37 555 km². Os principais rios a desaguarem no mar são o rio Don e o rio Kuban; eles garantem que as águas do mar tenham um teor salino baixo, e também transportam vastos volumes de sedimentos ao mar. O mar de Azov é o mais raso mar da Terra, com uma profundidade máxima de 14 metros;[1] na verdade, onde o sedimento se depositou, como no Golfo de Taganrog, a profundidade média é de menos de 1 metro. A corrente principal no Mar de Azov é uma corrente anti-horária; as marés são variáveis, mas podem atingir 5 metros. No inverno, extensas porções do mar gelam.

Mar de Azov no inverno

Portos principais

Os principais portos são Berdyansk, Mariupol, Rostov-na-Donu, Taganrog e Yeysk. Dois canais entram no mar: o canal Volga-Don e a ligação para o Mar Cáspio através do canal Manych. O mar tem um número significativo de pontos de pesca e tem sido explorado pelo gás e pelo petróleo.

Historicamente, o mar de Azov tem uma grande variedade de vida marítima, com mais de 80 espécies de peixes identificadas, assim como 300 variedades de invertebrados. A diversidade e a quantidade vêm sendo reduzidas pelo excesso de pesca e pelo excessivo nível de poluição.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

A Palavra do Pastor: O Senhor é o meu Pastor




FALTOU-LHES ALGO?

Davi expressa alegremente no Salmo 23 que " o Senhor é o meu Pastor; nada me faltará." Trata-se, em português, de duas sentenças, pois há 2 verbos que distinguem 2 ações. Uma está ligada à outra, e podemos até mesmo concluir que uma é conseqüência da outra: se o Senhor é meu pastor, então nada me faltará. Ou, nada me faltará, pois o Senhor é o meu Pastor.
Lembra-se quando Jesus mandou seus discípulos partirem, e nada levarem? Nem 2 túnicas, nem 2 bolsas, nem 2 alforjes, nem duas porções de alimentos, absolutamente nada. Sabemos que eles foram, fizeram o que tinham que fazer, voltaram, e a pergunta do Senhor foi: - faltou-lhes algo?

Antes de continuar, eu lhe peço refletir de uma forma geral - algo lhe falta? Algo de que realmente precisa? Claro que não me refiro a dificuldades temporárias, ou àquilo que certamente contribuirá para sua edificação, mas sim de algo imprescindível, necessário, que todo servo de Deus tem que ter, e você sabe que lhe falta.

A ovelha, na presença do Pastor, goza de proteção e saúde. Tem alimento, e descanso. Repousa tranqüila, e é levada a águas calmas. Quando é ferida, é curada; quando o lobo vem, é protegida; sente e recebe o carinho do Pastor. Para ela, o amanhã é um dia que não existe, e o ontem também já passou.

Falta-lhe algo? Sente-se mal? Sente-se desprotegido? Tem medo do amanhã? O ocorrido de ontem ainda lhe causa dissabores? Tudo acontece de errado?

A resposta a estas perguntas tem um vínculo com o seu Pastor: - quem é ele? Pense bem: Davi identificou um Pastor, e afirmou que nada lhe faltava!

A PORTA

No capítulo X de São João Jesus declara que Ele é a porta do curral das ovelhas, e da forma que Ele fala, esta porta corresponde ao acesso dos pastores ao curral das ovelhas (versículo 2). Aqueles que não entram por ela, são ladrões e salteadores, mas o que entra pela porta é o pastor das ovelhas. Entenda: a ênfase não é "para as ovelhas" mas para o "pastor ter acesso às ovelhas". Mais: nesta porta há um porteiro, que reconhece o pastor, e abre a porta para ele. Se não for o pastor, a porta não será aberta. É impressionante ver Jesus aplicar a figura da porta a si mesmo: " Eu sou a porta" (versículo 6).

Observe que a porta tem duas funções importantes - ela admite, ou ela exclui. Ela é fechada após abrir-se para alguém que é bem vindo, e também é fechada para alguém que não é bem vindo, cuja companhia não é desejada. Lembra-se das 10 virgens? Havia uma porta, que de acordo com Mateus, 25:10 - foi fechada para todas elas. As cinco prudentes, permaneceram dentro, e as demais, sequer puderam atravessá-la.
Jesus é a Porta, e quando entramos nela, encontramos salvação. É somente através desta porta, que temos acesso ao Pai. A figura desta porta faz um paralelo com a porta estreita, e com o caminho apertado, de Mateus, 7:13,14. Nós não temos possibilidade de alargar a porta, ou tornar mais espaçoso o caminho - temos que andar por ele.

Muitas coisas têm impedido os homens de encontrar esta Porta - vícios, pecados, bebidas, gênio perverso, religiosos, demônios... Mas Jesus continua sendo a porta para todos aqueles outrora excluídos por todas estas coisas.

Um pastor, chamado Campbell Morgan, ilustra freqüentemente a figura da porta, utilizando um fato ocorrido quando foi visitar o Velho Oeste americano com um teólogo, Dr. George Smith. Ao observar um grande muro, com uma única passagem, este perguntara a um pastor que estava próximo do lugar - aquele é o curral das ovelhas?
- Sim, respondeu. - Eu vejo apenas um caminho para lá! - Sim, e ali está a porta, falou o pastor apontando para uma única passagem no meio do muro. - Mas eu não vejo a porta, disse o pastor. - Oh! Eu sou a porta, respondeu mais uma vez o pastor. Eu durmo atravessado naquele portão.
O teólogo intrigou-se e perguntou ao pastor o que o fazia considerar-se a porta do curral das ovelhas. - Ora, quando as ovelhas entram no curral, eu me deito na entrada, e nenhuma delas poderá sair, sem passar por cima do meu corpo. Da mesma forma, nenhum lobo poderá entrar lá, sem passar por cima do meu corpo também.

E não é somente o lobo que busca matar as ovelhas. Davi disse ter matado com suas próprias mãos o leão, e o urso, que ousaram atacar as ovelhas de seu rebanho. Não tenha dúvidas, se você tem um bom pastor, ele dará a vida por você, e é impossível que a ovelha seja atacada, sem ter matado primeiro o pastor.

Você pode entender porque Jesus disse que é a Porta? Você não poderá sair e perder-se, sem passar por cima d'Ele, e ninguém poderá vir atacá-lo, sem passar também por Ele!

Que riqueza espiritual nos traz esta ilustração! No capítulo 17 de São João, Jesus disse que não perdeu "nenhum daqueles que me deste".
Sendo a Porta, o próprio Jesus preserva e protege suas ovelhas, e elas podem entrar e sair, e encontrar pastagens. Entrar e sair! Entrar pela porta é encontrar a salvação, e sustento. Entrar e sair é uma expressão freqüentemente utilizada na Bíblia para designar "uso livre da casa", de onde alguém vem ou vai sem cerimônia alguma, porque pertence à família da casa, é conhecido de todos, e abriga-se naquele lugar. Em Deuteronômio 28:6 está escrito - Bendito serás ao entrares, bendito serás ao saíres! Porque a casa é sua, você faz parte dela! Entrar significa a liberdade de satisfazer a necessidade de repouso e de segurança. Sair sugere a liberdade de satisfazer a necessidade de sair, de ser livre, de buscar alimentos, de buscar pastagens.

Se Jesus é a porta, de que lado você se encontra? Do lado de dentro ou do lado de fora? Você está inserido no projeto de Deus, ou encontra-se só? Você está com Cristo, ou sem Cristo? Está salvo, ou está perdido?

Meu amigo, Jesus é o bom Pastor, e Ele diz "minhas ovelhas". Observe o pronome possessivo! Ele diz ainda: - tenho outras ovelhas, que não são deste aprisco - pode estar se referindo exatamente a você! Este " tenho" é um verbo possessivo, e quer dizer que as ovelhas são d'Ele!.
Ele diz - " Eu conheço minhas ovelhas, e sou conhecido delas". Pastores das montanhas distinguem uma ovelha entre muitas, mas se você é do Senhor, significa dizer que Ele sabe quem você é, conhece seu endereço, visita sua casa, conhece o trajeto de seu trabalho - Ele te conhece! Este conhecimento é mútuo, e a expressão designa uma comunhão profunda entre ambos - Pastor e ovelha. Este conhecer não significa de forma alguma distinguir entre uma pessoa e outra - trata-se de saber os defeitos, conhecer os gostos, os sabores, o temperamento!
O Pastor lidera as ovelhas, e elas o seguem. Não é como seu cachorro, que se adianta quando você o leva a passear. Corre à sua frente e desaparece na esquina, ou escapa de seu portão sempre que o abre. A ovelha anda atrás do Pastor, e caminha em seus passos.
O Pastor vem para dar vida abundante às ovelhas, e também para dar a sua vida por elas.


Falando ao Coração: Marca

Sua "VIDA" está marcada para ser uma história
que foi IMPACTADO(a) poderosamente pelo amor de Deus.
Você É SELADO PELO ESPIRITO SANTO, Deus te SEPAROU,
PENSE: SE ELE PERMITIU MAIS UM DIA DE VIDA
É POQUE NESSE DIA ELE FALA EM SEU CORAÇÃO
COMO NOS DIAS ANTERIORES.
EXISTE PARA CADA DIA CONCEDIDO POR DEUS
UMA MENSAGEM PRA TI
ABRA SEUS OUVIDOS POIS SE VOCÊ NÃO ESTÁ
ESCUTANDO A VOZ DO SENHOR
E PENSA QUE EM SUA VIDA NADA DE NOVO IRÁ
ACONTECER É MENTIRA DO INIMIGO
PORQUE SUA VIDA NÃO ACABOU VOCÊ É UM PROJETO DE DEUS
E AS BENÇÃOS DO SENHOR ESTÃO CHEGANDO.
ABRA SUA MENTE VEJA DECLARE! QUE O TEMPO DE CANTAR CHEGOU
O TEMPO DE CHORAR JÁ PASSOU PARA A HISTÓRIA DE SUA VIDA
ESCRITA PELO PAI.
SE ALIMENTE COM A ESPERANÇA COM SUA FÉ E CREIA Q DEUS FAZ E FARÁ
PRA TI COISAS MUITO MAIORES DO QUE TU PEDES
ELE DESCE SOBRE AS NUVENS E NOS TEUS OLHOS HÁ FOGO!
FOGO DO SANTO ESPIRITO DE DEUS.

Projeto Semear - A esperança mais perto de você


A graca de Deus nos permite dar testemunho com habilidade e poder no Espirito Santo. Para que isso aconteca e necessario que estejamos dispostos a nos comprometer por completo com a mensagem do Reino de Deus. Renunciando a nos mesmos e dedicando a nossa vida totalmente a divulgacao de sua mensagem.
Nao há ministério mais fecundo, excelente, e que tenha tido na historia do povo de Deus desde Israel ate a Igreja, do que o ministerio que carrega a mensagem da Boa Nova de Deus. Sua profecia maior para todo o Povo que o Cristo ja veio e ele habitou entre nos cheio de Graça e de Verdade!!! E quem quizer venha e beba de graca da água da vida. Jesus nos da vida em abundancia. E isso significa comunhão com Deus aquela que estava perdida desde o Eden, e não prosperidade material, felicidade passageira na terra, tudo isso é "efemero" Se nossa esperança se resumir apenas nessa Vida somos os mais miseraveis de todos os homens" I Co15:19. A menos que sejamos cheios dessa vida verdadeira por meio de seu filho. Não podemos Semear nada além de espinhos e abrolhos nos outros. Mas se em Jesus formos cheios da Intimidade com Deus então podemos semear a Sua palavra com o amor e os frutos do espirito virao.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

MOTIVOS QUE LEVARAM A ORGANIZAÇÃO DA IGREJA DE CRISTO NO BRASIL


Motivo Doutrinário - Salvação eterna do crente genuíno, concedida pela Graça de DEUS, sem levar em conta méritos próprios. EF 2:8-10; Rm. 5:1-2; 8:1-2, 31-39.

Segundo a entrevista do Pr. João Vicente de Queiroz, concedida ao Pr David Marroque Teixeira, no Boletim Informativo da Região Oeste-RN., nº 09 de fevereiro de 1985, houve uma divergência doutrinária entre os dois Missionários da Assembléia de Deus no Nordeste, Samuel Nysrtron e Gunnar Vingren, com respeito a salvação de graça por meio da fé, sem o concurso dos méritos próprios, e a segurança eterna do crente genuíno, “vindo posteriormente a se separarem, indo Gunnar Vingren morar em Petrópolis - RJ., e lá fundou o jornal Som Alegre e um hinário com o nome de Saltério”. A partir daí, então, passou a existir dois jornais e dois hinários, sendo:

a) No Rio de Janeiro, o jornal Som Alegre e o hinário, o Saltério.

b) No Nordeste, o jornal Boa Semente e o hinário, a Harpa Cristã.

Continou o Pr. João Queiroz, na sua entrevista, dizendo: ...”Nós aqui no Nordeste cantávamos no Saltério e na Harpa Cristã e líamos o jornal Boa Semente e Som Alegre, sem nada percebermos”, pois para nós não havia nenhuma divergência, devido o assunto ainda estar encoberto”.

Numa convenção realizada em Natal-RN., foi dado o primeiro passo histórico, que evidenciou a divergência doutrinária existente, “tentando acabar essa questão”, até então oculta aos saudosos irmãos pioneiros da Igreja de Cristo.

Após esta convenção desapareceram os jornais Boa Semente e Som Alegre e o hinário Saltério, continuando a ser usado a Harpa Cristã e o jornal Mensageiro de Paz, que, depois mudaram o nome para Mensageiro da Paz, o qual permanece até hoje.

Aconteceu então, que em certa feita, saiu no referido jornal duas publicações diretamente contraditórias: A primeira bastante inspirada do irmão, JOSÉ BEZERRA DE MENEZES que defendia com base na Bíblia, a doutrina da justificação pela fé e a salvação eterna do crente genuíno, citando Ef.2:8-9, que diz: “de graça sois salvos mediante a fé, isto não vem de vós, é dom de Deus, não vem das obras para que ninguém se glorie”. A segunda de autoria do missionário, Nils Kastberg, que em contradição disse: “Que os irmãos trouxessem os dízimos ao tesouro da Igreja, porque é um dever de cada crente, e tomassem cuidado, porque muitos crentes já estavam no inferno, por não pagarem os dízimos do Senhor”. Com isto houve um grande abalo entre os irmãos pioneiros que tinham a convicção da doutrina da salvação eterna de graça mediante a justificação pela fé em Jesus Cristo. (Rm. 3:21-28; 5:1-2; Gal. 2:16.)

Nesta revelação, DEUS mostrou-lhes através de sua Palavra que uma vez salvo, salvo para sempre, e quem é filho de Deus é para sempre filho e morre como filho de Deus. (Jo.1:11-13; 10:27-29; Rm.8:1-2; 31-39).

Assim sendo, segundo Nils Kastberg, a salvação estaria condicionada até mesmo ao dízimo!!!

Houve também outra contradição doutrinária evidenciada na Harpa Cristã de 4a. edição de janeiro de 1932, entre os hinos 138 e 418, a saber:

Hino 138 - Autor: José Felinto - Neste hino está claro a salvação eterna do crente genuíno em Jesus Cristo, vejamos:

1a Estrofe Coro
”Do céu à terra veio Jesus, Não é condenado quem nele crer
Em meu lugar morrer na cruz; A morte eterna não irá sofrer;
Tudo sofreu para me salvar; Já livre pode cantar o louvor;
Junto a Ele quero estar. A Jesus, seu Salvador;

Hino 418 - Autor: Jahn Sorheim - Neste hino na última estrofe admite a possibilidade de se perder a salvação, contrariando a mensagem da segurança eterna mencionada no outro hino acima, vejamos:

“Oh Aleluia! Já está perto;
O dia da restauração.
Alerta, Alerta, irmãos queridos,
P’ra não perderdes a salvação
Jesus nas nuvens voltará
E para Si nos levará”.

“Isto causou um grande choque entre os irmãos que pediram uma explicação”.

Com essas publicações flagrantemente contraditórias, ferindo claramente a doutrina da segurança e salvação eterna do crente genuíno, pela graça e pela fé em CRISTO JESUS, um bom grupo de irmãos liderados pelos obreiros já mencionados como membros pioneiros da IGREJA DE CRISTO, NO BRASIL, elegeram a frente do movimento o Pr. Manoel Higino de Souza, para fazer uma carta ao missionário Nils Kastberg, pedindo para marcar uma convenção aonde ele achasse melhor, a fim de que estudassem esses pontos doutrinários, para que nenhum crente nosso viesse a errar quanto a essa doutrina.

Enviaram, então, uma carta solicitando a referida convenção, mas a resposta, que foi negativa, demorou a chegar. Então, combinaram com todos irmãos que tinham o mesmo pensamento, para estudarem o assunto com profundidade na Bíblia, jejuarem e orarem em busca de uma resposta do Senhor Jesus, desde o dia 20 de maio de 1932 a 13 de dezembro de 1932. Neste momento chegou a resposta da carta negando a realização da convenção, contrariando a expectativa de todos, o missionário Nils Kastberg, disse “estar de acordo com os ensinos da salvação condicional, e quem estivesse aborrecido que saíssem para onde quisessem...” .

Diante desse impasse, e por não ter outra alternativa, todos os líderes acima mencionados, devolveram voluntariamente suas credenciais de Obreiros, à liderança da Assembléia de Deus, respectivamente de Pastores, Presbíteros e Evangelistas.

Assim sendo, no dia 13 de dezembro de 1932, tomaram a decisão histórica de definitivamente organizarem o trabalho da IGREJA DE CRISTO, em Mossoró-RN. Conforme citação do Pr.João Queiroz, constante do ANEXO 01, “um dos irmãos (pioneiros), mesmo na ausência de todos, para juntar e combinar, ele colocou o nome na casa de oração de “Assembléia de Cristo”. Porém, com base mais precisa na doutrina pura do Evangelho, orando e estudando os textos bíblicos de Mt.16:17,18; At.4:11; Rm.9:33; 16:16; 1Cor.3:11, compreenderam que o único nome a ser colocado como fundador da igreja é o de Cristo Jesus, nosso Senhor e Salvador.

Para não confundir a Igreja de Cristo que é o Seu corpo e Templo do Espírito Santo, com o prédio e a organização institucional, por revelação da Palavra de Deus, conforme Mc.11:17a; Is.56:7; At.17:24b, decidiram transcrever à frente dos prédios onde se reúnem os irmãos na localidade, a expressão: CASA DE ORAÇÃO DA IGREJA DE CRISTO, em obediência ao que está escrito na Palavra de Deus, e como ensinou Jesus: “E os ensinava dizendo: Não esta escrito? A minha Casa será chamada por todas as nações CASA DE ORAÇÀO?”.

Este fato está comprovado pelo referido entrevistado, quando mencionou que em 24 de janeiro de 1934, por ocasião da inauguração do primeiro templo, em mossoró - RN, “foi colocado (definitivamente) o nome de Casa de Oração da Igreja de Cristo” (Pr. João Vicente de Queiroz). ANEXO 01.

Fica evidente que os irmãos pioneiros obtiveram de DEUS uma revelação, estudando a Palavra, pois como disse Jesus: “Não foi a carne nem o sangue que to revelou, mas meu Pai que está no céu” (Mt.16:16-18).

Resumidamente foram assim definidos estes pontos doutrinários básicos:

Houve um tempo de longa reflexão, desde o dia 20-05-32 ao dia 13-12-32, de aproximadamente 6 meses, para poderem definir mais precisamente os principais pontos doutrinários, da SALVAÇÃO ETERNA DO CRENTE GENUINO , PELA GRAÇA DE DEUS, SEM CONCURSO DO MÉRITO PRÓPRIO, O GOVERNO TEOCRÁTICO-CONGREGACIONAL, QUE EMANA DE DEUS, E A IGREJA DE CRISTO, ÚNICA, INVÍSIVEL , QUE É SEU CORPO MISTICO, que estão assim definidas na Base de Fé e Doutrina:

1. Doutrina da justificação pela fé, salvação eterna do crente genuíno, sem o concurso do mérito próprio. A justificação do pecador é somente pela graça de Deus, na suficiência do sangue remidor de Jesus Cristo, com eterna segurança. Jo.10:27-29; Rm.5:1,2; 8:1-2,31-39; Ef:2:8-9.

A doutrina do governo da Igreja é: O GOVERNO TEOCRÁTICO CONGREGACIONAL, o governo que emana de Deus, que é exercido soberanamente por Cristo como Senhor e Cabeça da Igreja, através dos Dons e Vocações Ministeriais concedidos aos seus Obreiros vocacionados, isto é, a prioridade do Ministério está na vocação e no Dom Ministerial dado pelo Senhor Jesus, como está no item 2, assim:

2. Governo Teocrático-Congregacional, o governo que emana de Deus, sendo Cristo a cabeça soberana de Sua Igreja que é o Seu Corpo, e de todo principado e potestade, porque é tudo em todos, para que em tudo tenha a preeminência. (Mt.9:37-38; At.13:1-4; 1Cor.12:12-31; Ef.2:11; 4:11-16; 5:23,24; Col.1:16-20; 1Pe.2:6.)

A doutrina da Igreja como corpo de Cristo, à qual pertencem todos crentes genuínos em todos tempos e lugares, que serão ressuscitados, trasladados e arrebatados na 2a. vinda do Senhor Jesus glorificado, a saber:

10. Uma única Igreja de Cristo, Invisível, Santa e Universal, que é o Corpo de Cristo, à qual pertencem todos os genuínos cristãos, que serão ressuscitados, transformados, trasladados e arrebatados, na vinda de Jesus, como IGREJA TRIUNFANTE, e que na terra se manifesta nas Igrejas locais, como IGREJAS MILITANTES. (Mt.16:18; 1Cor.12:12-13; Ef.4:1-16; Col.4:15; Rm.16:4,5,16; Ap.2:1,8,12,18; 3:1,7,14).

As demais doutrinas básicas que foram paulatinamente ordenadas, foram definitivamente aprovadas no Concílio de 1978 realizado em Mossoró - RN., presidido pelo Pr. João Vicente de Queiroz e Secretariado pelo Pr. Gidel Dantas de Queiroz, e agora estão registradas no Artigo 03 dos Estatutos da IGREJA DE CRISTO, NO BRASIL, as quais estão, à disposição de todos irmãos, com os Pastores e Dirigentes das Igrejas locais.

Desde então a IGREJA DE CRISTO tem estado à disposição do SENHOR da Igreja, trabalhando ininterruptamente na propagação do Evangelho de JESUS CRISTO, levando assim milhares de almas ao arrependimento e a fé no FILHO DE DEUS.

A IGREJA DE CRISTO NO BRASIL é uma obra genuinamente brasileira. Nossos vínculos eclesiásticos fora e dentro do Brasil, são apenas de ordem espiritual com todas as demais Igrejas reconhecidamente evangélicas.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

História da Igreja de Cristo no Brasil


Igreja de Cristo no Brasil

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



A Igreja de Cristo no Brasil conhecida também somente como Igreja de Cristo teve início no Nordeste, na cidade de Mossoró (Rio Grande do Norte). Organizada em 13 de dezembro de 1932 por membros oriundos da Assembleia de Deus naquela mesma localidade, os quais entregaram suas credenciais de ministros àquela Igreja, por discordarem de determinados pontos doutrinários.

Índice

[esconder]

História

A denominação surge de uma divergência entre os dois missionários da Assembléia de Deus no Nordeste (Samuel Nysrtron e Gunnar Vingren) com respeito a salvação pela graça por meio da fé, sem o necessidade de méritos próprios (ou seja: sobre se é necessário fazer algo a mais do que acreditar em Jesus Cristo para ser salvo), e a segurança eterna do crente genuíno. A divergência foi evidenciada em algumas publicações, a qual se tornou tema de convenções.

Com essas publicações contraditórias um grupo de religiosos elegeu o Pr. Manoel Higino de Souza, para fazer uma carta ao missionário Nils Kastberg, pedindo para marcar uma convenção onde ele achasse melhor, a fim de que estudassem esses pontos doutrinários.

Enviaram, então, uma carta solicitando a convenção. Entre 20 de maio um grupo de dissidentes passou a se reunir em Mossoró para estudos bíblicos, oração e outras práticas ritualísticas esperando uma resposta divina. Somente em 13 de dezembro de 1932 receberam uma carta, assinada pelo missionário Nils Kastberg, negando a realização da convenção. Na carta o sacerdote dizia “estar de acordo com os ensinos da salvação condicional, e quem estivesse aborrecido que saíssem para onde quisessem...” .

Diante do impasse, diversos pastores, presbíteros e evangelistas resolveram entregar suas credenciais de ministros e fundaram, no mesmo dia, a nova instituição. Inicialmente a denominação surge com o nome de Assembléia de Cristo e em 1934 passou ao nome definitivo de Igreja de Cristo. Para que os membros não confundissem Igreja e Templo os líderes da igreja decidiram usar o nome de Casa de Oração da Igreja de Cristo na frente dos templos. [1]

O Desenvolvimento

1932-1960

Período de expansão missionária. Abriram-se trabalhos em Apodi, Itáu, Caraúbas, entre outros.

Década 1970

As unidades eclesiásticas do Ceará e do Rio Grande do Norte, tiveram relatos de milagres por parte dos fiéis, surgindo nesta época vários trabalhos e novos obreiros. Nesta época foi a criado o Seminário da Igreja de Cristo na cidade de Fortaleza, que contribuiu com a formação de diversos sacerdotes.

Década de 1990

A igreja passa por uma reformulação organizacional com vistas a impulsionar a expansão da denominação..

Pontos doutrinários

A Igreja de Cristo possui alguns ensinos característicos que, embora possam ser compartilhados por algumas outras igrejas cristãs, são considerados por seus membros como diferenciais doutrinários.

  • Enquanto surgiam pelo Brasil diversas denominações pentecostais que defendiam a perseverança como condição para a salvação, a Igreja de Cristo foi o único grupo pentencostal que apontava para a obra eterna de Deus pela salvação e segurança do crente em Jesus. Afirma que se Deus é eterno e sua obra também é, logo a salvação não pode jamais ser perdida (cf. Jo 10:28).
  • O “Batismo com o Espírito Santo” era a regra geral entre todos os pentecostais que o batismo se dava como uma segunda bênção para o crente que falasse em línguas. A Igreja de Cristo, no entanto, foi o primeiro e único na época a defender que o crente recebe o batismo do Espírito Santo no momento da conversão (cf. Gl 3:5; Lc 24:49).
  • A Igreja de Cristo teve acesso as mais diversas denominações, desde as chamadas tradicionais até as pentecostais. A Igreja de Cristo sempre desenvolveu o espírito de unidade do corpo de Cristo, nos mais diversos segmentos do protestantismo.
  • A Igreja de Cristo também se destaca pelo fato de se ter iniciado no Nordeste brasileiro. Foi o primeiro grupo cristão que começou no Nordeste e se espalhou pelo Brasil.

Líderes iniciais

Pastores
  • Manoel Higino de Souza
  • João Vicente de Queiroz
  • Gumercindo Medeiros
  • Eustáquio Lopes da Silva
Presbíteros
  • Cândido Barreto
  • Tomaz Benvindo
Evangelistas
  • João Morais
  • Domingos Barreto
  • Francisco Alves

João Vicente de Queiroz, que liderou a Igreja de Cristo em Fortaleza de 1946 a 1997 , foi o último fundador da denominação a falecer e morreu no dia 17 de agosto de 1997, com mais de 90 anos.

O Pentecostalismo Brasileiro


Pentecostalismo Brasileiro

No Brasil, o Pentecostalismo chegou em 1910, com a vinda do missionário Louis Francescon, que dedicou seu trabalho entre as colônias italianas no Sul e Sudeste do Brasil (realizando em 1910, o primeiro batismo de orientação pentecostal em solo brasileiro com a conversão de 11 almas), originando a Congregação Cristã no Brasil em Santo Antônio da Platina - Paraná). Em 1911 Daniel Berg e Gunnar Vingren, iniciaram suas missões na Amazônia e Nordeste, dando origem às Assembléias de Deus. Francescon, Berg e Vingren tiveram matriz pentecostal comum, ao receberem as novas doutrinas na Missão de Fé Apostólica conduzida pelo Pastor William H. Durham, ex-pastor batista, em Chicago, Ill.

O movimento pentecostal pode ser dividido em três ondas. A primeira, chamada pentecostalismo clássico, abrangeu o período de 1910 a 1950 e iniciou-se com sua implantação no país, decorrente da fundação da Assembléia de Deus e da Congregação Cristã no Brasil até sua difusão pelo território nacional. Desde o início, ambas as igrejas caracterizam-se pelo anticatolicismo, pela ênfase na crença no batismo no Espírito Santo e por um ascetismo que rejeita os valores do mundo e defende a plenitude da vida moral e espiritual.

Segundo SOUZA (2007), entre as igrejas da primeira onda encontra-se a Missão Evangélica Pentecostal do Brasil, fundada em Manaus em 1939, de origem americana, mas que atualmente atua de forma independente, com direção nacional e credo baseado no Pentecostalismo Clássico, de característica moderada quanto à questão de usos e costumes.

Em 1932, foi organizada a Igreja de Cristo no Brasil em Mossoró (Rio Grande do Norte). Segundo o sociologo Alexandre Carneiro, a Igreja de Cristo no Brasil seria a primeira denominação pentecostal organizada por Brasileiros. A Igreja de Cristo divergiu das demais igrejas pentecostais da primeira onda ao seguir o dogma da "eterna segurança" mais conhecida como Perseverança dos santos. Esta também defende que o cristão recebe o batismo do Espírito Santo no momento da conversão e não como segunda benção seguida de dons de línguas.

A segunda onda começou a surgir na década de 1950, quando chegaram a São Paulo dois missionários norte-americanos da International Church of The Foursquare Gospel. Na capital paulista, eles criaram a Cruzada Nacional de Evangelização e, centrados na cura divina, iniciaram a evangelização das massas, principalmente pelo rádio, contribuindo bastante para a expansão do pentecostalismo no Brasil. Em seguida, fundaram a Igreja do Evangelho Quadrangular. No seu rastro, surgiram Igreja Pentecostal Unida do Brasil, O Brasil para Cristo, Igreja Pentecostal Deus é Amor, Casa da Bênção, Igreja Unida, Igreja de Nova Vida e diversas outras igrejas pentecostais menores.

A terceira onda, chamada de Neo-Pentecostalismo, teve início na segunda metade dos anos 70. Fundadas por brasileiros, as mais antigas são a Igreja Universal do Reino de Deus (Rio de Janeiro, 1977), liderada pelo bispo Edir Macedo, e a Igreja Internacional da Graça de Deus (Rio de Janeiro, 1980), liderada e fundada pelo missionário R. R. Soares, ambas presentes na área televisiva com seus televangelistas. Posteriormente, temos o surgimento da Renascer em Cristo (São Paulo, 1986) e da Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra (Brasília, 1992). De um modo geral, utilizam intensamente a mídia eletrônica e aplicam técnicas de administração empresarial, com uso de marketing, planejamento estatístico, análise de resultados etc. Algumas pregam a Teologia da Prosperidade, pela qual o cristão está destinado à prosperidade terrena, rejeitando os tradicionais usos e costumes austeros dos pentecostais. O neopentecostalismo constitui a vertente pentecostal mais influente e a que mais cresce. Também são mais liberais em questões de costumes.

Além das grandes denominações pentecostais, existem hoje centenas de "ministérios independentes" ou novas denominações surgindo anualmente no Brasil e no mundo.

Paralelamente ao Pentecostalismo, várias denominações protestantes que eram tradicionais experimentaram movimentos internos, com manifestações pentecostais. Assim foram denominados "Renovados", como a Igreja Presbiteriana Renovada (originária da IPB), Convenção Batista Nacional (originária da CBB), Igreja do Avivamento Bíblico (originária da IMB), Igreja Cristã Maranata (originária também da IPB) e a Igreja Adventista da Promessa (originária da IASD).

Origem: http://www.avivamentoja.com/comu/index.php?topic=183.0

Dia 13 de Dezembro Aniversário da Igreja de Cristo no Brasil

No dia 13 de dezembro de 2010 a Igreja de Cristo no Brasil completará 78 anos de sua organização, e a grande festa de Gratidão a Deus acontecerá na cidade de Apodi/RN, onde tem acontecido as últimas grandes comemorações desta data tão importante para nos Pastores e membros desta Igreja tão querida. Toda Região estará reunida em frente a Casa de Oração da Igreja de Cristo em Apodi, para celebrar ao Senhor. No louvor teremos as participações especiais da Catora Ana Paula e do Ministério de Louvor Diante do Rei Jesus, além de cantores da Região, e para ministrar a Palavra o Pastor Carlos Pinheiro Queiroz, filho de João Queiroz um dos principais fundadores da Igreja. A Igreja de Cristo se destaca devido a sua Doutrina totalmente Bíblica, temos um Leite espiritual de boa qualidade e somos a 1ª denominação Pentecostal Fundada por Brasileiros, aqui no Brasil. Portanto o 13 de dezembro realmente é uma data festiva, vamos todos juntos celebrar ao Senhor.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

"Ouve Israel: O Senhor nosso Deus, é o único Senhor"


“Ouve, Israel: O Senhor nosso Deus, é o único Senhor”

O Senhor Jehovah – SENHOR
שמע ישראל יהוה אלהינו יהוה אחד

“Ouve, Israel: o Senhor nosso Deus, é o único Senhor,” Deuteronômio 6:4.

Na Bíblia em português há três maneiras de se escrever a palavra “senhor”. Algumas pessoas procuraram e descobriram o porquê da diferença e outros jamais a perceberam. Às vezes está escrita no Antigo Testamento e refere-se ao criador do mundo como “Senhor” e outras vezes Senhor. E por quê? E ainda em outras ocasiões acha-se senhor.

Observou bem? Senhor com letra maiúscula, senhor com letra minúscula e ainda Senhor com todas as letras em versalete. Reparou? Veja que logo no primeiro livro da Bíblia, confira Gênesis 2:4 onde se encontra Senhor. Depois em Gênesis 15:2 encontra-se Senhor. E finalmente o exemplo de senhor com letra minúscula em Gênesis 23:11. Como podemos organizar tudo isto?

Começo com o mais simples, a saber, Senhor ou senhor. Nos dois casos a palavra no hebraico é a mesma, אדני (adonai). Quanto ao hebraico não há distinção, pois todas as letras no hebraico bíblico estão escritas em letras maiúsculas. Não se usa letras minúsculas nos impressos.

Na Bíblia, o sentido é duplo. Assim… a bendita concordância foi logo consultada. Em Gênesis 24, o vocábulo “senhor” é usado repetidas vezes ao referir-se ao homem que procurava uma mulher para o filho de Abraão. Este homem, por respeito, chamou seu patrão de “senhor” com o sentido de mestre a quem era responsável, conforme vv. 9,12,14, 7,35 , e mais nove vezes. Obviamente este homem era empregado de Abraão e reconheceu isto pela forma de falar com seu mestre. Talvez a palavra patrão seja uma boa forma de expressar este sentido.

Não é difícil compreender como se deve pensar quando se encontra a palavra “Senhor” (letra inicial maiúscula). Na ortografia moderna foi determinado distinguir entre senhor — o divino, e, senhor — o terráqueo. Adotou-se então a letra maiúscula Senhor em referência a Deus, enquanto senhor com letra minúscula se usa em outros casos.

Resta então o uso da palavra com todas as letras em versalete, Senhor. Surpresa entre as surpresas, pois não se refere aos dois casos anteriormente apresentados. Senhor representa o tetragrama por ser uma palavra feita de quatro letras (como tetracampeão) no idioma hebraico, a saber, יהוה (jhvh ou yhwh). O hebraico não foi escrito originalmente com as vogais. Porém a ortografia da língua portuguesa exige o uso de vogais. Assim sendo, esta palavra hebraica seria traduzida ou por Jehovah ou Yahweh. Daí então a pergunta lógica, por que isto não se encontra nas traduções brasileiras? Pensou bem!

Para o bem ou mal dos israelitas, por algumas centenas de anos antes de Cristo mal se interpretavam textos como Êxodo 20:7 ou Levítico 24:11. Este nome era considerado tão sagrado que nem deveria ser pronunciado verbalmente. Com o passar dos séculos perdeu-se a maneira de pronunciar este tetragrama. De fato o hebraico bíblico decaiu tanto no uso, que muitos nem mais podiam ler com facilidade o Antigo Testamento, pois os livros deste, não continham vogais, Os massoretas no sétimo século d.C. inventaram símbolos vogais para preservar a leitura hebraica. Porém, até então, ninguém mais lembrava-se das vogais originais do tetragrama. E reinava ainda a ideia de que não devia ser pronunciado, e sendo assim, isto não era importante para estes homens.

Mas ainda resta a pergunta, por que não se acha Jehovah/Yahweh nas mais importantes traduções de língua portuguesa ou no idioma inglês? Há duas explicações: Os da tribo de Judá ao voltar do cativeiro cultivaram a ideia de que o nome era tão sagrado que o proibiram ser pronunciado. Nas leituras públicas ao encontrar o tetragrama simplesmente diziam “Shema” (hebraico significando “nome”). Outros ainda usaram “Adonai” (a palavra acima descrita) ao encontrar a tetragrama. Daí então quando o Antigo Testamento foi traduzido da língua hebraica para a grega os tradutores utilizaram a palavra “kurios” (Senhor). Dessa forma foi registrado nas traduções ocidentais.

Porém, há outra escola que diz que ao “traduzir” o tetragrama isto poderia ser uma agressão ofensiva para a comunidade israelita. Por essa razão, os tradutores procuraram achar meios para indicar quando a Bíblia hebraica usava o tetragrama sem ofender os israelitas. E adotaram o uso de “Senhor” em todas as letras maiúsculas. Sei que foi este o caso da Nova Versão Internacional. Lembro-me de quando nosso professor Randy Cook, do Seminário Batista Regular em São Paulo, que participava da elaboração da versão NVI retornou após uma semana de trabalhos todo inconformado, pois fora decidido traduzir o tetragrama. E ele, sendo interessado na evangelização da comunidade israelita, montou uma tese para argumentar contra a decisão. Evidentemente, convenceu seus colegas, pois voltaram atrás seguindo a prática adotada por séculos. E ficou assim mesmo Senhor para o tetragrama.

Sem entrar nos pormenores técnicos saiba que o tetragrama Senhor é derivado do verbo “ser”. Por essa razão, Deus respondeu a Moisés: “Eu Sou o que Sou” (do verbo ser). Indicando dessa maneira que Deus é ser eterno, e que Ele existe. Nessa conversa Deus assegurou a seguinte promessa: “Eu serei contigo.” O Seu nome Senhor deve ser ligado a esta promessa — da presença dele na vida de Moisés e de todos os seus ascendentes. O uso do tetragrama os lembraria para sempre de que o Deus eternamente existente é também o Deus que iria lhes acompanhar. Por seis mil oitocentos e vinte e três vezes Deus se identificou como Senhor no Antigo Testamento, lembrando-os de que Ele era o eterno Deus, sempre com eles.

À luz destas considerações, observe atentamente como o vocábulo “senhor” está sendo utilizado na Bíblia de língua portuguesa e use estas informações ao interpretá-lo.

Ricardo Sterkenburg, dr.
Diretor jubilado do Seminário Batista Regular em São Paulo.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Nesta última quarta-feira 17 de novembro de 2010 aconteceu o encerramento da 1ª Campanha Evangelistica "O Caminho é Jesus"


Aconteceu ontem quarta-feira 17 de novembro de 2010, o encerramento da 1ª Campanha Evangélistica "O Caminho é Jesus", o Culto de Encerramento aconteceu em nossa Casa de Oração que estava cheia e povo adorou ao Senhor. Estiveram participando conosco alguns Obreiros da Região. Foram dois meses de proclamação e avanço, chegamos onde nunca haviamos chegado antes, e proclamamos esta verdade que "O Caminho é Jesus". Obreiros na hora da leitura da palavra Pb. Moacir da Igreja de Cristo em Pilões Ev. José Alexandre da Igreja de Cristo no Encanto foi Pregador Pr. Gesilau Rocha da Igreja de Cristo em Umarizal Pr. Luis Carlos da Igreja de Cristo em Pau dos Ferros

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Citando palavras de Deus (Com Mart de Haan)



Em alguns grupos, aqueles que acreditam ter ouvido Deus lhes falar são considerados instáveis. Outros grupos honram os membros que citam, com frequência, o que Deus disse aos seus corações.

Como muitos de nós consideramos que a prática tem implicações para nossa sanidade ou espiritualidade, pode valer a pena pensarmos juntos a respeito de uma questão que poderia afetar a todos nós, poderosamente. Deveríamos falar a respeito do que pensamos que Deus disse a nós da mesma forma que citamos a Bíblia?

Na questão da fé, muitos de nós acreditamos que o Criador, que ordenou a existência dos mundos [“Disse Deus: Haja luz; e houve luz” Gênesis 1:3], nos toca profundamente através de Sua criação, através de nossa consciência, de Suas Escrituras e também de Seu Espírito.

Mas se o nosso Deus pode falar claro o suficiente para que o “ouçamos”, será que isto significa que todos os meios que Ele utiliza para falar conosco merecem ser igualmente citados? Por exemplo, o que devemos pensar quando ouvimos alguém dizer algo do tipo: “Na noite passada, enquanto eu observava as estrelas, o Senhor me perguntou: ‘Você não acha que sou suficiente para resolver os problemas com os quais você está lutando?’” Ou quando ouvimos pessoas dizerem: “Deus está me chamando para…” ou “o Senhor me assegurou que…” e também “O Senhor está me guiando para…” ou ainda “noutro dia, enquanto eu lia a Bíblia, o Senhor me deu uma promessa…”

Aqui está a verdadeira questão. E se ao nos referirmos a Deus dessas maneiras, colocarmos palavras em Sua boca que não refletem o que Ele nos diria em nossas atuais circunstâncias?

Nos dias do Antigo Testamento atribuir a Deus palavras que Ele não tinha dito era um crime punido com a morte. Em nome de Deus, Moisés declarou: “Porém o profeta que presumir de falar alguma palavra em meu nome, que eu lhe não mandei falar, ou o que falar em nome de outros deuses, esse profeta será morto” (Deuteronômio 18:20). Embora este texto seja muito antigo, demonstra a preocupação de Deus ao ser citado erroneamente.

Porém, também é verdade que a pergunta: “É assim que Deus disse?” [Gênesis 3:1] aparece na Bíblia pela primeira vez, como a tática usada pelo diabo para plantar uma semente de dúvida na mente de Eva. Alguns, portanto, têm medo de fazer a mesma pergunta a si mesmos ou a outros, pois temem plantar a sua própria semente de dúvida.

Essa poderia ser uma preocupação legítima — a menos que a nossa intenção seja diferente da intenção do diabo. E se o nosso propósito não é confundir, mas esclarecer o que Deus realmente disse? Como podemos ter certeza de que estamos sendo tão cuidadosos ao afirmar aquilo que cremos como sendo uma palavra de Deus, da mesma maneira que estamos preparados para ouvi-lo falar?

Mencionando o Deus da Bíblia. Imagine, por exemplo, se estivermos nos questionando se devemos nos endividar ao fazer uma compra de grande valor. Enquanto refletimos sobre a decisão, nossa leitura devocional para o dia é: “E o meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades” (Filipenses 4:19). Será que ouvimos Deus dizendo através destas palavras: Façam a compra e confiem em mim para dar condições de pagá-la? Ou será que ouvimos o Senhor dizendo através das palavras de Paulo: Confie em mim para suprir as suas necessidades sem assumir esta dívida?

Com certeza, o conteúdo bíblico nos garante a capacidade de Deus em cuidar de nós. Contudo, na tentativa de alcançar conclusões a partir das palavras do livro de Filipenses 4:19, é provável que ambas as interpretações acima representam o uso incorreto da Bíblia. Dependendo da forma como o texto é interpretado, Paulo poderia estar expressando o seu desejo de que Deus atenderia às necessidades daqueles que lhe deram sustento. Ou o apóstolo talvez tenha indicado a sua confiança de que Deus cuidaria dos outros assim como eles tinham cuidado de Paulo. Qualquer destes significados poderia nos ajudar a confiar na capacidade divina de suprir nossas necessidades — à medida que ofertarmos para suprir as necessidades daqueles que estão servindo ao Senhor. Porém, nenhum dos significados nos dá o direito de afirmar que isto seja uma palavra de Deus a nós, sobre a decisão de contrair um débito. Para honrar, verdadeiramente, a Palavra de Deus escrita, precisamos lembrar que “o que Deus disse” está restrito ao sentido original e propósito do texto que Ele inspirou.

Referindo-se a Deus, o qual fala aos nossos corações. Aos nos referirmos àquilo que sentimos que Deus falou ao nosso espírito, um pouco de cautela pode fazer muita diferença. Em vez de afirmar: “Deus falou ao meu coração,” tudo que precisamos dizer é algo como: “Creio que Deus estava me dizendo” ou “tive uma forte impressão sobre o significado do que a Bíblia relatou ao citar Deus dizendo: ‘De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei’” (Hebreus 13:5).

Dizer com sinceridade aquilo que acreditamos ter ouvido de Deus deixará claro que estamos falando a respeito do nosso ponto de vista sobre a orientação de Deus. Concentrar-se em nosso papel na tentativa de compreender como Deus está trabalhando em nossas vidas é muito mais seguro do que assumir o risco de pôr palavras, que Ele jamais diria, em Sua boca.

Tal precaução pode nos deixar mais inseguros do que gostaríamos. Contudo, quem tem mais razão em ser cauteloso naquilo que afirmamos ser a voz de Deus, do que aqueles entre nós com uma visão mais profunda da Palavra de Deus?

Pai celestial, Tuas palavras são preciosas demais para serem confundidas com as nossas. Perdoa-nos, por favor, por confundirmos sem querer os nossos desejos com as Tuas promessas. Não queremos duvidar de Ti — ou citar-te de maneira incorreta — por quem és e também por nós.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Dia 15 de Novembro dia da Proclamação da República do Brasil


Dom Pedro II e o Marechal Deodoro da Fonseca

Em 15 de novembro de 1889 foi proclamada a república do Brasil.

Na época, o país era governado por D. Pedro II e passava por grandes problemas, em razão da abolição da escravidão, em 1888.

Como os negros não trabalhavam mais nas lavouras, os imigrantes começaram a ocupar seus lugares, plantando e colhendo, mas cobravam pelos trabalhos realizados, o que gerou insatisfação nos proprietários de terras.

As perdas também foram grandes para os coronéis, pois haviam gasto uma enorme quantidade de dinheiro, investindo nos escravos e o governo, após a abolição, não pagou nenhuma indenização aos mesmos.

A guerra do Paraguai (1864 a 1870) também ajudou na luta contra o regime monárquico no Brasil. Soldados brasileiros se aliaram aos exércitos do Uruguai e da Argentina, recebendo orientações para implantarem a república no Brasil.

Os movimentos republicanos também já aconteciam no país, a imprensa trazia politização à população civil, para lutarem pela libertação do país dos domínios de Portugal. Com isso, vários partidos teriam sido criados, desde 1870.

A Igreja também teve sua participação para que a república do Brasil fosse proclamada. Dois bispos foram nomeados para acatarem as ordens de D. Pedro II, tornando-se seus subordinados, mas não aceitaram tais imposições. Com isso, foram punidos com pena de prisão, levando a igreja a ir contra o governo.

Com as tensões aquecendo o mandato de D. Pedro II, o mesmo dirigiu-se com sua família para a cidade de Petrópolis, também no estado do Rio de Janeiro.

Porém seu afastamento não foi nada favorável, fez com que fosse posto em prática um golpe militar, onde o Marechal Deodoro da Fonseca conspirava a derrubada de D. Pedro II.

Boatos de que os responsáveis pelo plano seriam presos fizeram com que a armada acontecesse, recebendo o apoio de mais de seiscentos soldados.

No dia 15 de novembro de 1889, ao passar pela Praça da Aclamação, o Marechal, com espada em punho, declarou que a partir daquela data o país seria uma república.

Dom Pedro II recebeu a notícia de que seu governo havia sido derrubado e um decreto o expulsava do país, juntamente com sua família. Dias depois, voltaram a Portugal.

Para governar o Brasil República, os responsáveis pela conspiração montaram um governo provisório, mas o Marechal Deodoro da Fonseca permaneceu como presidente do país. Rui Barbosa, Benjamin Constant, Campos Sales e outros, foram escolhidos para formar os ministérios.

Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola

Hino Nacional Brasileiro

História e Informações

A letra do hino nacional do Brasil foi escrita por Joaquim Osório Duque Estrada (1870 – 1927) e a música é de Francisco Manuel da Silva (1795-1865). Tornou-se oficial no dia 1 de setembro de 1971, através da lei nº 5700.

Existe uma série de regras que devem ser seguidas no momento da execução do hino. Deve ser executado em continência à Bandeira Nacional, ao presidente da República, ao Supremo Tribunal Federal e ao Congresso Nacional. É executado em determinadas situações, entre elas: cerimônias religiosas de cunho patriótico, sessões cívicas e eventos esportivos internacionais.

Letra do Hino Nacional Brasileiro
I
OUVIRAM DO IPIRANGA AS MARGENS PLÁCIDAS
DE UM POVO HERÓICO O BRADO RETUMBANTE,
E O SOL DA LIBERDADE, EM RAIOS FÚLGIDOS,,
BRILHOU NO CÉU DA PÁTRIA NESSE INSTANTE.
SE O PENHOR DESSA IGUALDADE
CONSEGUIMOS CONQUISTAR COM BRAÇO FORTE,
EM TEU SEIO, Ó LIBERDADE,
DESAFIA O NOSSO PEITO A PRÓPRIA MORTE!

Ó PÁTRIA AMADA,
IDOLATRADA,
SALVE! SALVE!

BRASIL, UM SONHO INTENSO, UM RAIO VÍVIDO
DE AMOR E DE ESPERANÇA À TERRA DESCE,
SE EM TEU FORMOSO CÉU, RISONHO E LÍMPIDO,
A IMAGEM DO CRUZEIRO RESPLANDECE.
GIGANTE PELA PRÓPRIA NATUREZA,
ÉS BELO, ÉS FORTE, IMPÁVIDO COLOSSO,
E O TEU FUTURO ESPELHA ESSA GRANDEZA.

TERRA ADORADA,
ENTRE OUTRAS MIL,
ÉS TU,BRASIL,
Ó PÁTRIA AMADA!
DOS FILHOS DESTE SOLO ÉS MÃE GENTIL,
PÁTRIA AMADA,
BRASIL!

II
DEITADO ETERNAMENTE EM BERÇO ESPLÊNDIDO,
AO SOM DO MAR E À LUZ DO CÉU PROFUNDO,
FULGURAS, Ó BRASIL, FLORÃO DA AMÉRICA,
ILUMINADO AO SOL DO NOVO MUNDO!
DO QUE A TERRA MAIS GARRIDA,
TEUS RISONHOS, LINDOS CAMPOS TÊM MAIS FLORES;
"NOSSOS BOSQUES TEM MAIS VIDA,"
"NOSSA VIDA" NO TEU SEIO "MAIS AMORES".

Ó PÁTRIA AMADA,
IDOLATRADA,
SALVE! SALVE!.

BRASIL, DE AMOR ETERNO SEJA SÍMBOLO
O LÁBARO QUE OSTENTAS ESTRELADO,
E DIGA O VERDE-LOURO DESSA FLÂMULA
-PAZ NO FUTURO E GLÓRIA NO PASSADO.
MAS, SE ERGUES DA JUSTIÇA A CLAVA FORTE,
VERÁS QUE UM FILHO TEU NÃO FOGE À LUTA,
NEM TEME, QUEM TE ADORA, A PRÓPRIA MORTE.

TERRA ADORADA,
ENTRE OUTRAS MIL,
ÉS TU, BRASIL,
Ó PÁTRIA AMADA!
DOS FILHOS DESTE SOLO ÉS MÃE GENTIL,
PÁTRIA AMADA,
BRASIL!

Vocabulário (Glossário)

Plácidas: calmas, tranqüilas
Ipiranga: Rio onde às margens D.PedroI proclamou a Independência do Brasil em 7 de setembro de 1822
Brado: Grito
Retumbante: som que se espalha com barulho
Fúlgido: que brilha, cintilante
Penhor: garantia
Idolatrada: Amada
Vívido: intenso
Formoso: lindo, belo
Límpido: puro, que não está poluído
Cruzeiro: Constelação (estrelas) do Cruzeiro do Sul
Resplandece: que brilha, iluminidada
Impávido: corajoso
Colosso: grande
Espelha: reflete
Gentil: Generoso, acolhedor
Fulguras: Brilhas, desponta com importância
Florão: flor de ouro
Garrida: Florida, enfeitada com flores
Idolatrada: Cultivada, amada
Lábaro: bandeira
Ostentas: Mostras com orgulho
Flâmula: Bandeira
Clava: arma primitiva de guerra, tacape

Proclamação da República do Brasil

Proclamação da República do Brasil

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Proclamação da República do Brasil 1889
{Predefinição:Nome
Proclamação da República, 1893, óleo sobre tela de Benedito Calixto (1853-1927). Acervo da Pinacoteca Municipal de São Paulo
Outros nomes Proclamação da República
Participantes Deodoro da Fonseca
Quintino Bocaiuva
Benjamin Constant
Rui Barbosa
Campos Sales
Floriano Peixoto
Localização Rio de Janeiro, Brasil
Data 15 de Novembro de 1889
Resultado Extinção do Império do Brasil, banimento da Família Real e criação do Governo Provisório.

A Proclamação da República Brasileira(1889) foi um episódio da história do Brasil, ocorrido em 15 de novembro de 1889, que instaurou o regime republicano no Brasil, derrubando a monarquia do Império do Brasil, pondo fim à soberania do Imperador Dom Pedro II.

A Proclamação da República ocorreu no Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, na praça da Aclamação, hoje Praça da República, quando um grupo de militares do exército brasileiro, liderados pelo marechal Deodoro da Fonseca, deu um golpe de estado, sem o uso de violência, depondo o Imperador do Brasil, D. Pedro II, e o presidente do Conselho de Ministros do Império, o visconde de Ouro Preto.

Foi instituído, naquele mesmo dia 15, um "Governo Provisório" republicano. Faziam parte deste "Governo Provisório", organizado na noite de 15 de novembro, o marechal Deodoro da Fonseca como presidente da república e chefe do Governo Provisório, marechal Floriano Peixoto como vice-presidente, e, como ministros, Benjamin Constant, Quintino Bocaiuva, Rui Barbosa, Campos Sales, Aristides Lobo, Demétrio Ribeiro e o almirante Eduardo Wandenkolk, todos membros regulares da maçonaria brasileira.

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