quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Zeca Baleiro afirma que crentes são pragas do Egito e afirma que Deus está morto

Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/crentes-pragas-egito-deus-morto-baleiro-27238.html
O músico Zeca Baleiro, declarou em um artigo escrito para o site da Revista IstoÉ, que não acredita em Deus. “Não creio em Deus. Pelo menos não da mesma forma que um cristão ou um muçulmano. O “Deus” que me interessa é um Deus mais “filosófico” (ou mesmo “teológico”) que um Deus santíssimo. Aí está a grande questão. A filosofia é, grosso modo, a possibilidade de relativizar as coisas, e para as religiões não há relativização possível. Ou é céu ou inferno, ou pecado ou virtude, ou Deus ou diabo, bem ou mal”.


Em seu artigo, Baleiro faz uma comparação entre o crescimento dos evangélicos atualmente com a popularização do islamismo nos anos 60 e 70, e classifica esse crescimento como pragas do Egito. “Hoje também evangélicos às pencas, dispostos a carregar mais ovelhas para seu rebanho, invadem a internet como pragas no Egito para difundir seu pensamento moral totalitário em comentários nem sempre felizes ao pé de blogs e sites de notícias”.

As críticas alcançaram também os católicos, por quem Baleiro afirma ter “apreço pelos ritos e curiosidade por vidas de santos”. O músico afirma que o Papa Bento XVI não tem carisma, e que os católicos tentam “com a Renovação Carismática a volta dos fiéis pela espetacularização da fé através da missa-show e do sermão-palestra motivacional”.

“Com esses questionamentos acerca da fé, me indago: estarei eu sendo um fundamentalista também?”, pergunta Baleiro, para quem a melhor definição para o Deus dos cristãos e muçulmanos é a que o filósofo Nietzsche propôs: “Deus está morto”.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Continuamos recebendo apoio para o dia 13




A cada dia aumenta o número dos que estão aderindo ao apoio às comemorações do nosso aniversário no dia 13 do próximo mes de dezembro. Venha você também, participe. Abaixo a nova relação:


01 - Vereador Adenúbio Mello, de Natal

02 - Estúdio Fotográfico Kadoshy, do irmão Walison

03 - Auto Escola Apodi, de Eliésio de Bom

04 - Lojas Fonseca

05 - Diversifike, da irmã Aline

06 - Carminha confcções, da irmã Carminha Noronha

07 - Ótica Atraente

08 - Eletron Siaron - Rede Economize

09 - Casa dos Ferros – Do Sr, Leonildes

10 - Vanessa Modas, da irmã Concilma

11 - Big lanches, do diác. Estevinho

12 - Geruza confecções – De Gerusa

13 - Stúdio Dok Sales – Antonio Sales

14 - Magazine Almeida – Dinarte Almeida

15 - Arteflor, do irmão Edvan Florencio

16 - Hotel Apodi, de Humberto

17 - Xavier Peneus

18 - Detalhes Serigrafia, de Herlandson

19 - Queimão do Oeste, da irmã Eliene Valdevino

20 - Bolo J. G., do irmão Genézio

21 – Pizzaria – Forno a Lenha – Do irmão Cavalcante,

22 – Lanchonete Ponto Certo – Da irmã Ivonete

23 – Célio Auto Elétrica – Do Célio

24 – Clinicon – Dr. Paulo

25 – J. P. Veterinário – Pollastry Diógenes e Josué de Fifiu

26 – Castelinho Perfumado – Do Castelo

27 – Casa do Sertanejo – Ronaldo Sena

28 – Edneide Presentes – Da irmã Edneide Penha

29 – J. & R Confecções – Da irmã Joelma.

30 – Madeireira São Francisco – Do amigo Márcio

31 – Link Mais – Juellyton Valdevino

32 – Rebeca Confcções – Diácono Zaqueu e Wigna.

33 – Droga Vida – De Chico Marinho e Neide.

34 – Natália Morais

35 – Presb. Iraní Benício

36 – Centro Odontológico Integrado – Dr. Ferreira Junior.

37 – Fisk – Gilvan

38 – Farma Formúla – Dr. Ivanildo

39 – Vidraçaria Iguaçú – Dra. Toinha

40 – Policlínica Cavalcante – Dr. Junior Cavalcante -

41 – Consultoria e Estilosa – Zé Tito e Nilma

42 –Espaço da Moda – Melquiedes

43 – Gemeas Calçados *

44 –Loja São Francisco *

45 – Depósito de Bebidas Vitor Gurgel – Airon

46 – Daniel Max – Desing

47 – Churrascaria Espeto de ouro –

48 – Sper Mercado Queiróz *

49 – Depósito de bebidas São João – Cezar

50 – T. J. Empreendimentos – Junior Teodoro

51 – Irmão Luiz Aldení Noronha.

52 – Igreja de Cristo em Catolé do Rocha

53 – Igreja de Cristo em Rafael Godeiro

54 – Igreja de Cristo em Pau dos Ferros

55 – Igreja de Cristo em Umarizal

56 – Igreja de Cristo em Martins

57 – Igreja de Cristo em Serrinha dos Pintos

58 – Igreja de Cristo em Mossoró

59 – Igreja de Cristo em Olho D’Água do Borges.

60 – Igreja de Cristo em São Miguel

61 – Igreja de Cristo no Encanto.

62 – Rápido Empréstimo

63 – Play Boy Esportes – Dona Izabel

64 – Sobrinho de Bevenuto.

65 – Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Apodi – Presidente Edilson

Salvação eterna? E pode?






Irmãos, irmãs e amigos, graça, misericórdia e paz vos sejam multiplicadas. Seriam necessários muitos comentários semelhantes a este, para explicar um pouco o assunto da nossa palavra a você, hoje. Salvação eterna é um assunto claro em toda escritura e foi um dos motivos de discórdia para organização da Igreja de Cristo no Brasil, a exatos 79 anos atrás. Reconhecemos e pedimos desculpas pelos exageros da época e pela continuidade destes exageros até o dia de hoje, mas não podemos fazer diferente de vez que o assunto é de uma clareza doutrinária a toda prova. Por causa da firmeza doutrinária adotada pelos nossos pioneiros, a nossa Igreja recebeu determinados adjetivos na tentativa de desvirtuar o trabalho que estava sendo feito. Ainda bem, que foi tudo inútil, até porque não se pode destruir uma obra fundamentada na verdade. Salvação eterna pode? Tem fundamente bíblico? Vejamos algumas afirmações escriturísticas que nos levam a convicções inegociáveis quando se trata do assunto: “Porém Israel é salvo pelo SENHOR, com uma eterna salvação; por isso não sereis envergonhados nem confundidos em toda a eternidade. Porque assim diz o SENHOR que tem criado os céus, o Deus que formou a terra, e a fez; ele a confirmou, não a criou vazia, mas a formou para que fosse habitada: Eu sou o SENHOR e não há outro. Isaías 45:17-18.” É bem verdade que se trata de uma citação isolada e especificamente dirigida a Israel, o que para nós em vez de enfraquecer, fortalece as nossas convicções porque se o ministério da letra foi glorioso, imagine o ministério do Espírito. Se o Senhor que criou os céus e a terra salva Israel com uma salvação eterna, imagine os que recebem o Filho que Ele enviou para salva-los! Não podem receber uma salvação menos valiosa. Assim confirma o escritor da carta aos Hebreus: “E, sendo ele consumado, veio a ser a causa da eterna salvação para todos os que lhe obedecem; Heb. 05:09” Fazendo um comentário acerca dos sacrifícios que eram a sombra do sacrifício redentor efetuado pelo cordeiro de Deus, o escritor aos Hebreus declara enfático: “Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação, Nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção. E por isso é Mediador de um novo testamento, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia debaixo do primeiro testamento, os chamados recebam a promessa da herança eterna. Hebreus 9:11-12 e 15. Encerramos esta palavra hoje citando alguns textos bíblicos que nos ajudam a compreender melhor o assunto: “Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim tem a vida eterna. João 06:47, Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia. João 06:54, Respondeu-lhe, pois, Simão Pedro: Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna.João 06:68, E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão. João 10:28, E esta é a promessa que ele nos fez: a vida eterna. I João 02:25, Estas coisas vos escrevi a vós, os que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vida eterna, e para que creiais no nome do Filho de Deus. I João 05:13, Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece.João 03:36 Irmãos irmãs, e amigos, não temos nenhum motivo de duvidarmos que a vida eterna é um fato consumado e que não temos de que nos envergonhar em aceitarmos e deferdermos esta santa doutrina. Graça, misericórdia e paz vos sejam multiplicadas.

Neymar devolve R$ 13 mil por mês de dízimo a Igreja Batista


Santos - Garoto de ouro da Seleção, Neymar separa, todo mês, parte do seu salário para contribuir com a Igreja Batista Peniel, que ele frequenta desde criança, por influência de um antigo técnico. Segundo o bispo Newton Lobato, o valor do dízimo pago pelo craque gira em torno de R$ 13 mil, mas, quando começou a contribuir, ele só podia dar até R$ 20. “Ele é generoso, começou a ser dizimista criança. Contribuía com 10 ou 20 reais. Agora, a mãe dele entrega um envelope em seu nome, que varia entre 12 mil e 13 mil reais por mês. O Neymar reconhece a influência de Deus sobre seu talento”, disse Lobato à revista ‘Veja São Paulo’, acrescentando que o craque vai aos cultos uma vez por semana, quando está em Santos. “Ele tinha 8 anos quando chegou com o treinador do time de futsal Gremetal, onde jogava na época. Gostou tanto que trouxe os pais”, afirmou o pastor.

O religioso diz que ficou chateado ao saber que o jogador será pai — Neymar divulgou há um mês que engravidou jovem de 17 anos, que não é sua namorada. “Prego que não façam sexo antes do casamento, mas não fecho a porta para ninguém”. O bispo contou ainda uma história que aconteceu há quatro anos: “Uma vez, abri a Bíblia e veio a palavra profética de Deus para ele, então com 15 anos. Pedi que o menino ficasse de pé para escutar a mensagem divina. Como instrumento de Deus, falei que ele seria um dos principais jogadores do mundo. A palavra se concretizou”.

Fonte: Jornal O DIA

CULTO EVANGELISTICO NA CASA DA IRMÂ ALICE


IRMÃ DIANA A DIRIGENTE DO CULTO

IRMÃ CLÁUDIA APÓS ALEITURA DA PALAVRA ABRIU OS LOUVORES INDIVIDUAIS

IRMÃO JANAILSON LOUVANDO AO SENHOR DOS EXERCITOS
OS IRMÃO GILDETE,MILEIDY,ELVIS,ANA CAROLINA E VITÓRIA, TODOS ALEGRES LOUVANDO AO PAI DAS LUZIS.





EVANGELISTA BARBOZA NO LOUVOR
UMA MULTIDÃO DE ADORADORES LOUVANDO GLORIFICANDO E SE ALEGRANDO NA PRESENÇA DO MESTRE.


IRMÃ LORENA PREGANDO A PALAVRA DO SENHOR COM MUITA OUSADIA

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Carol Celico: “Porque tantas denominações se só existe um nome, Jesus?”






Carol Celico, esposa de Kaká, concedeu entrevista à apresentadora Marília Gabriela, no programa “De frente com Gabi”, no SBT e falou sobre suas escolhas pessoais, carreira, família e o Troféu de Melhor Jogador do Mundo que o casal havia doado para a Igreja Renascer em Cristo.
A apresentadora começa a entrevista questionando sobre o momento de produção do trabalho musical de Carol. Gabi pergunta se quando o CD foi gravado, ela ainda era membro da Igreja Renascer. “Sim. Estava de corpo, mas não de coração”, responde Carol. Gabi questiona se o CD poderia ser chamado de Gospel e Carol responde que não, mas sim de Pop: “Gospel são aqueles corais americanos, que vemos nas igrejas americanas. E esse CD não é assim. O meu CD é Pop, com músicas que falam de Deus. Tem uma música que o Kaká fez pra mim no dia do nosso casamento e uma música que fiz para o meu filho”.
Perguntada sobre a família, Carol conta que seu pai acha que ela foi mãe muito nova. “Meu pai fala que sou um bebê com bebezinhos. Minha avó e minha mãe engravidaram cedo. Minha mãe me teve com 22 anos, e eu tive o Luca com 21”, conta Carol, que afirma que nessa primeira gravidez, quis ser independente nos passos da maternidade: “tentei provar que era supermãe, mas sofri por querer mostrar pra todo mundo uma parte que não era verdadeira”.
Marília Gabriela pergunta a Carol Celico os motivos do rompimento do casal com a Igreja Renascer. “Os meus argumentos foram diferentes dos motivos do Kaká, apesar de que na mídia, pareceu que saímos juntos. Desde 2009 começaram acontecer coisas dentro de mim, e eu vi que eu estava muito errada, mas eu me achava muito certa”. Exemplificando esses erros pessoais, Carol conta que falava de amor, mas não agia com amor: “Havia hipocrisia, em falar de amor e tratar mal as pessoas. Desmerecer as pessoas que trabalhavam para mim. Infelizmente”.
Caroline Celico ainda ressalta que o rompimento com a Renascer nada teve a ver com a prisão do Apóstolo Estevam Hernandes e da Bispa Sônia Hernandes nos Estados Unidos. “Na verdade, desde que entrei na Renascer, minha mãe sempre tentou me mostrar algumas coisas, porém isso nunca aconteceu. Minha mãe não era muito católica quando conheci a igreja do Kaká, ela era um pouco de tudo, supersticiosa, e hoje ela está fervorosa”.
Mostrando a importância dos detalhes da vida que levava quando era Pastora da Renascer, Carol afirma que o tempo na Igreja passou. “Mulher é mais sentimental, e eu via mais esses detalhes. O tempo acabou, eu queria andar com as minhas próprias pernas. No final do DVD, eu pergunto o porquê de tantas denominações, tantas religiões se só existe um nome, que é Jesus?”, afirma ela.
Gabi pergunta o motivo da necessidade espiritual que jovens como ela e Kaká tinham. Carol explica que essa é uma característica que ela teve desde adolescência: “Eu sempre fui muito curiosa. Sempre li muito sobre outras religiões, sempre busquei, sempre fui atrás. A Carol que está aí é uma Carol espiritual, que quer ver sempre os dois lados da moeda. Mas eu acabei vendo só o meu lado da moeda, e achando que só eu tinha Deus, só eu estava certa, e hoje discordo completamente disso”. Ela complementa o relato contando que o marido, na época namorado, nunca a forçou a nada. “Eu já era assim. Eu quis. Nas escolas que estudei, sempre tirei 10 em religião, e sempre busquei. Sempre quis ser religiosa. Religião pra mim hoje, é aquilo que me liga a Deus. Quando comecei namorar o Kaká, eu pedi para ir à Igreja. Eu falava para minha mãe que achava tão bonito o Kaká ter uma igreja. Eu não conhecia o que era evangélico, Renascer… para mim era só católico, budista ou judeu. Eu acabei indo por mim mesmo. A única coisa que ele fazia era responder as minhas perguntas”.
Carol conta que o que mais a atraiu na forma de pregar das igrejas evangélicas, foi a forma prática de pregar o evangelho. “A religião evangélica é aquela que te traz as boas novas, com palavras mais práticas. Isso eu gostei muito. Isso foi o que mais me chamou atenção: a diferença entre uma igreja e outra”, afirma Carol, numa comparação com a Igreja Católica.
Marília Gabriela perguntou à Carol se os motivos da mãe dela chamar a atenção em relação à Igreja era por discordar de algumas práticas da Renascer. “Sim. Deus tem uma forma de falar com todo mundo. Eu falo pra minha mãe que ela poderia provar de todas as formas, mas se não fosse a hora, não aconteceria”.
Afirmando que Kaká doou mais de um milhão de Reais em dízimos à Igreja Renascer, Gabi perguntou se os relatos apontados na mídia eram verdadeiros. “Eu não sei. Nunca fizemos contas”, rebateu Carol, que contou que o Prêmio de Melhor Jogador do Mundo, que Kaká recebeu da Fifa, foi pedido de volta. “Nós oramos. A ideia era que esse prêmio ficasse exposto, ao alcance das pessoas. Mas isso nunca aconteceu. Então a gente resolveu pedir de volta, com o maior carinho. Então, está lá em casa”, conta ela.
Finalizando a entrevista concedida à Marília Gabriela, Carol afirma que incentiva as pessoas a buscarem Deus da forma que melhor se sentirem: “Incentivo as pessoas a buscarem a Deus da forma que elas se sintam mais confortáveis. Se é em uma igreja ou não, isso não importa. O importante é a pessoa se sentir em paz”.
“Vai continuar cantando?”, pergunta Gabi. “Cantando, acho que não. Eu gosto de música, mas não sou cantora. Eu cantei. Eu cantei por uma causa maior. Eu não gostaria de continuar cantando. Talvez eu faça uma música para minha filha, porque ela é menina, vai querer a música dela”.



Carol Celico, esposa de Kaká, concedeu entrevista à apresentadora Marília Gabriela, no programa “De frente com Gabi”, no SBT e falou sobre suas escolhas pessoais, carreira, família e o Troféu de Melhor Jogador do Mundo que o casal havia doado para a Igreja Renascer em Cristo.
A apresentadora começa a entrevista questionando sobre o momento de produção do trabalho musical de Carol. Gabi pergunta se quando o CD foi gravado, ela ainda era membro da Igreja Renascer. “Sim. Estava de corpo, mas não de coração”, responde Carol. Gabi questiona se o CD poderia ser chamado de Gospel e Carol responde que não, mas sim de Pop: “Gospel são aqueles corais americanos, que vemos nas igrejas americanas. E esse CD não é assim. O meu CD é Pop, com músicas que falam de Deus. Tem uma música que o Kaká fez pra mim no dia do nosso casamento e uma música que fiz para o meu filho”.
Perguntada sobre a família, Carol conta que seu pai acha que ela foi mãe muito nova. “Meu pai fala que sou um bebê com bebezinhos. Minha avó e minha mãe engravidaram cedo. Minha mãe me teve com 22 anos, e eu tive o Luca com 21”, conta Carol, que afirma que nessa primeira gravidez, quis ser independente nos passos da maternidade: “tentei provar que era supermãe, mas sofri por querer mostrar pra todo mundo uma parte que não era verdadeira”.
Marília Gabriela pergunta a Carol Celico os motivos do rompimento do casal com a Igreja Renascer. “Os meus argumentos foram diferentes dos motivos do Kaká, apesar de que na mídia, pareceu que saímos juntos. Desde 2009 começaram acontecer coisas dentro de mim, e eu vi que eu estava muito errada, mas eu me achava muito certa”. Exemplificando esses erros pessoais, Carol conta que falava de amor, mas não agia com amor: “Havia hipocrisia, em falar de amor e tratar mal as pessoas. Desmerecer as pessoas que trabalhavam para mim. Infelizmente”.
Caroline Celico ainda ressalta que o rompimento com a Renascer nada teve a ver com a prisão do Apóstolo Estevam Hernandes e da Bispa Sônia Hernandes nos Estados Unidos. “Na verdade, desde que entrei na Renascer, minha mãe sempre tentou me mostrar algumas coisas, porém isso nunca aconteceu. Minha mãe não era muito católica quando conheci a igreja do Kaká, ela era um pouco de tudo, supersticiosa, e hoje ela está fervorosa”.
Mostrando a importância dos detalhes da vida que levava quando era Pastora da Renascer, Carol afirma que o tempo na Igreja passou. “Mulher é mais sentimental, e eu via mais esses detalhes. O tempo acabou, eu queria andar com as minhas próprias pernas. No final do DVD, eu pergunto o porquê de tantas denominações, tantas religiões se só existe um nome, que é Jesus?”, afirma ela.
Gabi pergunta o motivo da necessidade espiritual que jovens como ela e Kaká tinham. Carol explica que essa é uma característica que ela teve desde adolescência: “Eu sempre fui muito curiosa. Sempre li muito sobre outras religiões, sempre busquei, sempre fui atrás. A Carol que está aí é uma Carol espiritual, que quer ver sempre os dois lados da moeda. Mas eu acabei vendo só o meu lado da moeda, e achando que só eu tinha Deus, só eu estava certa, e hoje discordo completamente disso”. Ela complementa o relato contando que o marido, na época namorado, nunca a forçou a nada. “Eu já era assim. Eu quis. Nas escolas que estudei, sempre tirei 10 em religião, e sempre busquei. Sempre quis ser religiosa. Religião pra mim hoje, é aquilo que me liga a Deus. Quando comecei namorar o Kaká, eu pedi para ir à Igreja. Eu falava para minha mãe que achava tão bonito o Kaká ter uma igreja. Eu não conhecia o que era evangélico, Renascer… para mim era só católico, budista ou judeu. Eu acabei indo por mim mesmo. A única coisa que ele fazia era responder as minhas perguntas”.
Carol conta que o que mais a atraiu na forma de pregar das igrejas evangélicas, foi a forma prática de pregar o evangelho. “A religião evangélica é aquela que te traz as boas novas, com palavras mais práticas. Isso eu gostei muito. Isso foi o que mais me chamou atenção: a diferença entre uma igreja e outra”, afirma Carol, numa comparação com a Igreja Católica.
Marília Gabriela perguntou à Carol se os motivos da mãe dela chamar a atenção em relação à Igreja era por discordar de algumas práticas da Renascer. “Sim. Deus tem uma forma de falar com todo mundo. Eu falo pra minha mãe que ela poderia provar de todas as formas, mas se não fosse a hora, não aconteceria”.
Afirmando que Kaká doou mais de um milhão de Reais em dízimos à Igreja Renascer, Gabi perguntou se os relatos apontados na mídia eram verdadeiros. “Eu não sei. Nunca fizemos contas”, rebateu Carol, que contou que o Prêmio de Melhor Jogador do Mundo, que Kaká recebeu da Fifa, foi pedido de volta. “Nós oramos. A ideia era que esse prêmio ficasse exposto, ao alcance das pessoas. Mas isso nunca aconteceu. Então a gente resolveu pedir de volta, com o maior carinho. Então, está lá em casa”, conta ela.
Finalizando a entrevista concedida à Marília Gabriela, Carol afirma que incentiva as pessoas a buscarem Deus da forma que melhor se sentirem: “Incentivo as pessoas a buscarem a Deus da forma que elas se sintam mais confortáveis. Se é em uma igreja ou não, isso não importa. O importante é a pessoa se sentir em paz”.
“Vai continuar cantando?”, pergunta Gabi. “Cantando, acho que não. Eu gosto de música, mas não sou cantora. Eu cantei. Eu cantei por uma causa maior. Eu não gostaria de continuar cantando. Talvez eu faça uma música para minha filha, porque ela é menina, vai querer a música dela”.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Uma campanha publicitária de uma marca de roupas italianas provocou grande polêmica entre católicos e líderes políticos. A campanha mostra o Papa Bento XVI beijando o imã do Cairo, Ahmed Al Tayyeb, líder religioso do Egito em fotomontagens.




Após a divulgação das imagens, o vice-presidente da Benetton, empresa responsável pela campanha, Alessandro Benetton, afirmou que “Trata-se de imagens simbólicas – com um toque de esperança irônico e de provocação construtiva – para promover uma reflexão sobre a maneira pela qual a política, a religião, as ideias, mesmo se opostas e diversas, podem levar ao diálogo e à mediação”.

Segundo o G1, a repercussão, porém, não foi das melhores entre os fiéis católicos e a liderança do Vaticano, que repudiou a imagem. “Trata-se de uma grave falta de respeito com o Papa, uma ofensa aos sentimentos dos fiéis, uma demonstração evidente de como uma publicidade pode violar as regras elementares do respeito às pessoas para atrair a atenção mediante uma provocação”, afirma a nota divulgada pelo porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi.

A campanha intitulada “UnHate” (não odeie) mostrou outras imagens de personalidades influentes no mundo, como o Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama beijando o Hugo Chávez, Presidente da Venezuela.

Em resposta ao repúdio da Igreja Católica, a empresa anunciou a retirada de veiculação das imagens que envolviam o Papa Bento XVI. “Lembramos que o sentido desta campanha é exclusivamente combater a cultura do ódio sob todas as formas”, destacava a nota oficial, que expressou um pedido de desculpas aos católicos e lamentou ter “ofendido os sentimentos dos fiéis”.

Fonte: Gospel+

Segundo a agência de notícias EFE o Papa Bento XVI afirmou nessa sexta feira que está preocupado com o crescimento das igrejas evangélicas na América Latina e na África.




Bento XVI disse que esse crescimento acontece porque as igrejas evangélicas apresentam uma mensagem aparentemente compreensiva e uma liturgia participativa, mas que essa abordagem adotada por essas igrejas trazem na verdade o “sincretismo religioso”. Em palavras do Papa “Isso garante um êxito, mas também resulta em pouca estabilidade”.

O líder católico disse que é importante que o cristianismo não se apresente como um sistema difícil, e tenha uma mensagem universal.

O Papa falou também dos fiéis que acabam regressando à igreja católica ou mudam para outras denominações evangélicas. E para que não aconteça a fuga de fiéis para essas igrejas, Bento XVI defende a adoção de uma mensagem “simples, profunda e compreensível”.

Essas afirmações foram feitas pelo Papa em conversa com jornalistas a bordo do avião que o levava a Cotonou, a capital do Benin na África: “É um país que recuperou a democracia, no qual há paz, liberdade, responsabilidade e justiça, e as religiões convivem no meio de um respeito recíproco” disse o Papa sobre a motivação de sua visita ao país africano.

Em encontro com jornalistas em cúpulas sobre a pacificação da África o religioso disse existir reconciliação, justiça e paz nas guerras que ainda existem no continente. “Muitas vezes as palavras foram maiores que as intenções, que a vontade de realizar esses acordos”, afirmou o líder religioso, que fez um apelo aos políticos e à sociedade para que enxerguem além do egoísmo.

“A humanidade se encontra em processo cada vez mais rápido de transformação, e para os povos africanos é um processo difícil, que exige a colaboração de todos”, observou o Papa ao lembrar que nas últimas 6 décadas a muitos dos países do continente africano passaram por rápidos processos de mudança.

A agenda do Papa em Benin inclui também uma homenagem ao cardeal Bernardin Gantin, morto em 2008: “Era um humanista, um homem de fé e um grande bispo africano, além de um homem muito inteligente”, afirmou.

O Papa defende que o continente tem muito a mostrar ao mundo. Na opinião de Bento XVI a África tem um “frescor” e “uma juventude cheia de entusiasmo” e que, apesar dos problemas, há “uma reserva de vida e de futuro” que todos nós devemos levar em consideração.

“A África é um grande pulmão espiritual para uma humanidade em crise de fé e esperança”, afirmou o Papa.

Fonte: Gospel+

Uma polêmica peça de teatro chamada “Golgota Picnic” (Piquenique no Gólgota), programada para estrear no final de Novembro, na França, tem atraído bastante críticas de grupos cristãos, pelo seu conteúdo.



A peça, do autor argentino Rodrigo Garcia, retrata a Última Ceia com cenas de nudez e palavras agressivas, como “louco, cachorro, piromaníaco, messias da Aids, amante de prostitutas e terrorista” para se referir a Jesus.

No jornal francês Le Monde, o crítico de artes Matthieu Mégevand classificou o espetáculo como “uma versão suja” da crucificação de Cristo, e que pretende “denunciar de maneira forçada todas as formas de fundamentalismo e se rebelar contra a ideia de um Deus todo-poderoso, que ele aprendeu a temer desde a infância”.

O Arcebispo de Toulouse, Dom Robert Le Gall, manifestou-se contra à peça, afirmando que o espetáculo irá “ofender a fé de muitos crentes”. Segundo o Gospel Prime, Gall entende que a encenação não expressa o “Deus que os cristãos proclamam”.

O crítico entende que os cristãos tem o direito de não gostar. “Acho saudável ver as pessoas tomarem uma posição e dizer que elas não gostam. O que eu mostro, contudo, é apenas um reflexo do que está diante dos nossos olhos todos os dias, mesmo que ninguém queira ver”.

Antes de exibir sua peça na França, o espetáculo esteve em cartaz na Espanha e também recebeu críticas.
Por enquanto, as manifestações de cristãos contra a peça tem servido de publicidade e tem atraído a atenção do público que frequenta teatro, fazendo com que a busca por ingressos seja alta nessa fase que antecede a estreia.

A Associação Conservadora Avenir de La Cultura afirmou em um protesto que o Ministério da Cultura do país errou ao patrocinar a peça. No comunicado, a Associação afirma que as cenas da peça “fazem um grotesco pacto entre o ódio ao cristianismo e a obsessão sexual para corromper o que resta de dignidade e moralidade na cultura francesa”.

Fonte: Gospel+

Polêmico Pastor Ricardo Gondim afirma ser a favor da união civil gay: Nem todas as relações homossexuais são promíscuas

Polêmico Pastor Ricardo Gondim afirma ser a favor da união civil gay: Nem todas as relações homossexuais são promíscuas


‘Deus nos livre de um Brasil evangélico?’ Quem afirma é um pastor, o cearense Ricardo Gondim. Segundo ele, o movimento neopentecostal se expande com um projeto de poder e imposição de valores, mas em seu crescimento estão as raízes da própria decadência.

Os evangélicos, diz Gondim, absorvem cada vez mais elementos do perfil religioso típico dos brasileiros, embora tendam a recrudescer em questões como o aborto e os direitos homossexuais.

Aos 57 anos, pastor há 34, Gondim é líder da Igreja Betesda e mestre em teologia pela Universidade Metodista. E tornou-se um dos mais populares críticos do mainstream evangélico, o que o transformou em alvo. “Sou o herege da vez”, diz na entrevista a seguir.

Carta Capital: Os evangélicos tiveram papel importante nas últimas eleições. O Brasil está se tornando um país mais influenciável pelo discurso desse movimento?

RG: Sim, mesmo porque, é notório o crescimento no número de evangélicos. Mas é importante fazer uma ponderação qualitativa. Quanto mais cresce, mais o movimento evangélico também se deixa influenciar. O rigor doutrinário e os valores típicos dos pequenos grupos de dispersam, e os evangélicos ficam mais próximos do perfil religioso típico do brasileiro.

CC: Como o senhor define esse perfil?

RG: Extremamente eclético e ecumênico. Pela primeira vez, temos evangélicos que pertencem também a comunidades católicas ou espíritas. Já se fala em um “evangelicalismo popular”, nos modelos do catolicismo popular, e em evangélicos não praticantes, o que não existia até pouco tempo atrás. O movimento cresce, mas perde força. E por isso tem de eleger alguns temas que lhe assegurem uma identidade. Nos Estados Unidos, a igreja se apega a três assuntos: aborto, homossexualidade e a influência islâmica no mundo. No Brasil, não é diferente. Existe um conservadorismo extremo nessas áreas, mas um relaxamento em outras. Há aberrações éticas enormes.

O senhor escreveu um artigo intitulado “Deus nos Livre de um Brasil Evangélico”. Por que um pastor evangélico afirma isso?

Porque esse projeto impõe não só a espiritualidade, mas toda a cultura, estética e cosmovisão do mundo evangélico, o que não é de nenhum modo desejável. Seria a talebanização do Brasil. Precisamos da diversidade cultural e religiosa. O movimento evangélico se expande com a proposta de ser a maioria, para poder cada vez mais definir o rumo das eleições e, quem sabe, escolher o presidente da República. Isso fica muito claro no projeto da igreja Universal. O objetivo de ter o pastor no Congresso, nas instâncias de poder, pode facilitara expansão da igreja. E, nesse sentido, o movimento é maquiavélico. Se é para salvar o Brasil da perdição, os fins justificam os meios.

O movimento americano é a grande inspiração para os evangélicos no Brasil?

O movimento brasileiro é filho direto do fundamentalismo norte-americano. Os Estados Unidos exportam seuamerican way of life de várias maneiras, e a igreja evangélica é uma das principais. As lideranças daqui Ieem basicamente os autores norte-americanos e neles buscam toda a sua espiritualidade, teologia e normatização comportamental. A igreja americana é pragmática, gerencial, o que é muito próprio daquela cultura. Funciona como uma agência prestadora de serviços religiosos. de cura, libertação, prosperidade financeira. Em um país como o Brasil, onde quase todos nascem católicos, a igreja evangélica precisa ser extremamente ágil, pragmática e oferecer resultados para se impor. É uma lógica individualista e antiética. Um ensino muito comum nas igrejas é de que Deus abre portas de emprego para os fiéis.

Eu ensino minha comunidade a se desvincular dessa linguagem. Nós nos revoltamos quando ouvimos que algum político abriu uma porta para o apadrinhado. Por que seria diferente com Deus?

O senhor afirma que a igreja evangélica brasileira está em decadência, mas o movimento continua a crescer.

Uma igreja que, para se sustentar, precisa de campanhas cada vez mais mirabolantes, um discurso cada vez mais histriônico e promessas cada vez mais absurdas está em decadência. Se para ter a sua adesão eu preciso apelar a valores cada vez mais primitivos e sensoriais e produzir o medo do mundo mágico, transcendental, então a minha mensagem está fragilizada.

Pode-se dizer o mesmo do movimento norte-americano?

Muitos dizem que sim, apesar dos números. Há um entusiasmo crescente dos mesmos, mas uma rejeição cada vez maior dos que estão de fora. Hoje, nos Estados Unidos, uma pessoa que não tenha sido criada no meio e que tenha um mínimo de senso crítico nunca vai se aproximar dessa igreja, associada ao Bush, à intolerância em todos os sentidos, ao Tea Party, à guerra.

O senhor é a favor da união civil entre homossexuais?

Sou a favor. O Brasil é uni país laico. Minhas convicções de fé não podem influenciar, tampouco atropelar o direito de outros. Temos de respeitar as necessidades e aspirações que surgem a partir de outra realidade social. A comunidade gay aspira por relacionamentos juridicamente estáveis. A nação tem de considerar essa demanda. E a igreja deve entender que nem todas as relações homossexuais são promíscuas. Tenho minhas posições contra a promiscuidade, que considero ruim para as relações humanas, mas isso não tem uma relação estreita com a homossexualidade ou heterossexualidade.

O senhor enfrenta muita oposição de seus pares?

Muita! Fui eleito o herege da vez. Entre outras coisas, porque advogo a tese de que a teologia de um Deus títere, controlador da história, não cabe mais. Pode ter cabido na era medieval, mas não hoje. O Deus em que creio não controla, mas ama. É incompatível a existência de um Deus controlador com a liberdade humana. Se Deus é bom e onipotente, e coisas ruins acontecem., então há aluo errado com esse pressuposto. Minha resposta é que Deus não está no controle. A favela, o córrego poluído, a tragédia, a guerra, não têm nada a ver com Deus. Concordo muito com Simone Weil, uma judia convertida ao catolicismo durante a Segunda Guerra Mundial, quando diz que o mundo só é possível pela ausência de Deus. Vivemos como se Deus não existisse, porque só assim nos tornamos cidadãos responsáveis, nos humanizamos, lutamos pela vida, pelo bem. A visão de Deus como um pai todo-poderoso, que vai me proteger, poupar, socorrer e abrir portas é infantilizadora da vida.

Mas os movimentos cristãos foram sempre na direção oposta.

Não necessariamente. Para alguns autores, a decadência do protestantismo na Europa não é, verdadeiramente, uma decadência, mas o cumprimento de seus objetivos: igrejas vazias e cidadãos cada vez mais cidadãos, mais preocupados com a questão dos direitos humanos, do bom trato da vida e do meio ambiente.



Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/pastor-ricardo-gondim-favor-uniao-civil-gay-19123.html

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Ministério da Justiça garante assistência religiosa nas prisões




Na semana passada, o Ministério da Justiça editou uma resolução a fim de estabelecer leis para a ‘assistência religiosa” nas prisões do país.

O documento que rege , garante que todo detento tem direito à liberdade de expressão, de crença, de religião e estabelece ainda que a administração da penitenciária terá que oferecer teinamentos aos funcionários sobre as“necessidades específicas relacionadas às religiões”.

Destaca a resolução:

*É garantido ao preso mudar de religião, consciência ou filosofia, a qualquer tempo, sem prejuízo da sua situação prisional.

*É garantido o sigilo do atendimento religioso pessoal.*É assegurado o ingresso de representantes religiosos em todos os espaços de permanência de presos no estabelecimento prisional.

*É assegurado a atuação de diferentes confissões religiosas em igualdade de condições.

A resolução ainda afirma que o sistema prisional deve respeitar as necessidades dos presos, incluindo rituais, objetos, datas sagradas e comemorativas, períodos de oração, higiene e alimentação. Escolas penitenciárias terão um ano para adaptar a matriz curricular aos parâmetros da resolução. Ainda respeitando as especificações religiosas, os administradores prisionais terão de adaptar a rotina do cárcere a “aspectos alimentares, de higiene, de horários, de cortes de cabelo, de barba”.

Fonte: Veja

Jornalista diz que evangélicos não respeitam ateus e Pr. Silas Malafaia responde

Em um artigo publicado no site da revista Época pela jornalista Eliane Brum, ela critica a intolerância dos evangélicos com os ateus no Brasil.


No artigo, a jornalista reproduziu o diálogo entre um taxista evangélico e uma jornalista ateia que tenta expressar sua preocupação com o direito de não ter fé. O taxista tenta de todas as maneiras mostrá-la o quanto é importante e necessário ir à igreja, enquanto ela, insiste que ele respeite sua opção não-religiosa, porque apesar de não ter fé, cumpre seus deveres como cidadã.

A jornalista disse no artigo que “a parábola do taxista me faz pensar em como a vida dos ateus poderá ser dura num Brasil cada vez mais evangélico – ou cada vez mais neopentecostal, já que é esta a característica das igrejas evangélicas que mais crescem”, afirma Elaine, que continua dizendo que o catolicismo tem se mostrado mais tolerante, uma vez que no “catolicismo do mundo contemporâneo, bem sublinhado (…) é possível ser católico e não praticante”.

Em sua crítica, ela disse que “a liberdade de credo (…) determinada pela Constituição está sendo solapada na prática do dia a dia” e relata ainda com ironia, que alguns ateus que tem receio de se manifestar contra as religiões, se apresentam como agnósticos. “Com sorte, parte dos crentes pode ficar em dúvida e pensar que é alguma igreja nova”, comenta.

No site, Eliane ainda escreve que os ateus são vistos como ameaças às igrejas evangélicas, porque não tem forma de convertê-los. Em sua concepção, ela acredita que as igrejas que lidam com a fé, agem como se ela fosse um produto e que precisam se reinventar todos os dias para manter seus membros fiéis.

Pr. Silas Malafaia contradita artigo chulo e preconceituoso – Leia a resposta do pastor na íntegra:

“O artigo só tem uma coisa boa: prova quem são os verdadeiros intolerantes e quem não respeita os outros. Vejamos:

1) Na parábola da jornalista, o taxista evangélico é um idiota e o ateu é uma jornalista preparada. De cara mostra um diálogo tendencioso.

2) Ela diz que a liberdade de credo está sendo solapada por nós evangélicos. O princípio basilar do Estado Democrático de Direito é livre expressão do pensamento. Isto inclui contraditar, enfrentar opiniões contrárias, dizer o que pensa, mesmo que o outro não goste. Onde está sendo solapada a liberdade de crença? Ninguém mais do que nós, evangélicos, somos contraditados, inclusive pela imprensa, e a maior prova é esse artigo chulo e preconceituoso.

3) A revolução que mais matou gente na história humana foi a revolução dos ateus comunistas da União Soviética. Mais de 70 milhões de pessoas mortas. Nenhuma guerra produzida por questões religiosas, nem de perto, chega a esse número. Na história recente dos comunistas ateus, mais de um milhão de pessoas foram mortas no Camboja e Vietnã. Tudo isso, fruto de intolerância e cerceamento de garantias individuais pelos que não creem em Deus.

4) As nações mais democráticas do mundo são aquelas onde os evangélicos eram maioria no seu início ou são maioria nos dias de hoje: EUA, Inglaterra, Canadá, Noruega, Suécia, Holanda, Alemanha e etc.

5) Estou desconfiado que a jornalista estava precisando de ibope, pois sabe que os evangélicos são parcela significativa da sociedade e que os temas religiosos trazem polêmica. Mais uma vez, para mostrar quem são os intolerantes, a jornalista atéia não publicou o meu comentário que lhe enviei, sabe por que? Porque eles não nos respeitam!”