terça-feira, 22 de novembro de 2011

Segundo a agência de notícias EFE o Papa Bento XVI afirmou nessa sexta feira que está preocupado com o crescimento das igrejas evangélicas na América Latina e na África.




Bento XVI disse que esse crescimento acontece porque as igrejas evangélicas apresentam uma mensagem aparentemente compreensiva e uma liturgia participativa, mas que essa abordagem adotada por essas igrejas trazem na verdade o “sincretismo religioso”. Em palavras do Papa “Isso garante um êxito, mas também resulta em pouca estabilidade”.

O líder católico disse que é importante que o cristianismo não se apresente como um sistema difícil, e tenha uma mensagem universal.

O Papa falou também dos fiéis que acabam regressando à igreja católica ou mudam para outras denominações evangélicas. E para que não aconteça a fuga de fiéis para essas igrejas, Bento XVI defende a adoção de uma mensagem “simples, profunda e compreensível”.

Essas afirmações foram feitas pelo Papa em conversa com jornalistas a bordo do avião que o levava a Cotonou, a capital do Benin na África: “É um país que recuperou a democracia, no qual há paz, liberdade, responsabilidade e justiça, e as religiões convivem no meio de um respeito recíproco” disse o Papa sobre a motivação de sua visita ao país africano.

Em encontro com jornalistas em cúpulas sobre a pacificação da África o religioso disse existir reconciliação, justiça e paz nas guerras que ainda existem no continente. “Muitas vezes as palavras foram maiores que as intenções, que a vontade de realizar esses acordos”, afirmou o líder religioso, que fez um apelo aos políticos e à sociedade para que enxerguem além do egoísmo.

“A humanidade se encontra em processo cada vez mais rápido de transformação, e para os povos africanos é um processo difícil, que exige a colaboração de todos”, observou o Papa ao lembrar que nas últimas 6 décadas a muitos dos países do continente africano passaram por rápidos processos de mudança.

A agenda do Papa em Benin inclui também uma homenagem ao cardeal Bernardin Gantin, morto em 2008: “Era um humanista, um homem de fé e um grande bispo africano, além de um homem muito inteligente”, afirmou.

O Papa defende que o continente tem muito a mostrar ao mundo. Na opinião de Bento XVI a África tem um “frescor” e “uma juventude cheia de entusiasmo” e que, apesar dos problemas, há “uma reserva de vida e de futuro” que todos nós devemos levar em consideração.

“A África é um grande pulmão espiritual para uma humanidade em crise de fé e esperança”, afirmou o Papa.

Fonte: Gospel+

Uma polêmica peça de teatro chamada “Golgota Picnic” (Piquenique no Gólgota), programada para estrear no final de Novembro, na França, tem atraído bastante críticas de grupos cristãos, pelo seu conteúdo.



A peça, do autor argentino Rodrigo Garcia, retrata a Última Ceia com cenas de nudez e palavras agressivas, como “louco, cachorro, piromaníaco, messias da Aids, amante de prostitutas e terrorista” para se referir a Jesus.

No jornal francês Le Monde, o crítico de artes Matthieu Mégevand classificou o espetáculo como “uma versão suja” da crucificação de Cristo, e que pretende “denunciar de maneira forçada todas as formas de fundamentalismo e se rebelar contra a ideia de um Deus todo-poderoso, que ele aprendeu a temer desde a infância”.

O Arcebispo de Toulouse, Dom Robert Le Gall, manifestou-se contra à peça, afirmando que o espetáculo irá “ofender a fé de muitos crentes”. Segundo o Gospel Prime, Gall entende que a encenação não expressa o “Deus que os cristãos proclamam”.

O crítico entende que os cristãos tem o direito de não gostar. “Acho saudável ver as pessoas tomarem uma posição e dizer que elas não gostam. O que eu mostro, contudo, é apenas um reflexo do que está diante dos nossos olhos todos os dias, mesmo que ninguém queira ver”.

Antes de exibir sua peça na França, o espetáculo esteve em cartaz na Espanha e também recebeu críticas.
Por enquanto, as manifestações de cristãos contra a peça tem servido de publicidade e tem atraído a atenção do público que frequenta teatro, fazendo com que a busca por ingressos seja alta nessa fase que antecede a estreia.

A Associação Conservadora Avenir de La Cultura afirmou em um protesto que o Ministério da Cultura do país errou ao patrocinar a peça. No comunicado, a Associação afirma que as cenas da peça “fazem um grotesco pacto entre o ódio ao cristianismo e a obsessão sexual para corromper o que resta de dignidade e moralidade na cultura francesa”.

Fonte: Gospel+

Polêmico Pastor Ricardo Gondim afirma ser a favor da união civil gay: Nem todas as relações homossexuais são promíscuas

Polêmico Pastor Ricardo Gondim afirma ser a favor da união civil gay: Nem todas as relações homossexuais são promíscuas


‘Deus nos livre de um Brasil evangélico?’ Quem afirma é um pastor, o cearense Ricardo Gondim. Segundo ele, o movimento neopentecostal se expande com um projeto de poder e imposição de valores, mas em seu crescimento estão as raízes da própria decadência.

Os evangélicos, diz Gondim, absorvem cada vez mais elementos do perfil religioso típico dos brasileiros, embora tendam a recrudescer em questões como o aborto e os direitos homossexuais.

Aos 57 anos, pastor há 34, Gondim é líder da Igreja Betesda e mestre em teologia pela Universidade Metodista. E tornou-se um dos mais populares críticos do mainstream evangélico, o que o transformou em alvo. “Sou o herege da vez”, diz na entrevista a seguir.

Carta Capital: Os evangélicos tiveram papel importante nas últimas eleições. O Brasil está se tornando um país mais influenciável pelo discurso desse movimento?

RG: Sim, mesmo porque, é notório o crescimento no número de evangélicos. Mas é importante fazer uma ponderação qualitativa. Quanto mais cresce, mais o movimento evangélico também se deixa influenciar. O rigor doutrinário e os valores típicos dos pequenos grupos de dispersam, e os evangélicos ficam mais próximos do perfil religioso típico do brasileiro.

CC: Como o senhor define esse perfil?

RG: Extremamente eclético e ecumênico. Pela primeira vez, temos evangélicos que pertencem também a comunidades católicas ou espíritas. Já se fala em um “evangelicalismo popular”, nos modelos do catolicismo popular, e em evangélicos não praticantes, o que não existia até pouco tempo atrás. O movimento cresce, mas perde força. E por isso tem de eleger alguns temas que lhe assegurem uma identidade. Nos Estados Unidos, a igreja se apega a três assuntos: aborto, homossexualidade e a influência islâmica no mundo. No Brasil, não é diferente. Existe um conservadorismo extremo nessas áreas, mas um relaxamento em outras. Há aberrações éticas enormes.

O senhor escreveu um artigo intitulado “Deus nos Livre de um Brasil Evangélico”. Por que um pastor evangélico afirma isso?

Porque esse projeto impõe não só a espiritualidade, mas toda a cultura, estética e cosmovisão do mundo evangélico, o que não é de nenhum modo desejável. Seria a talebanização do Brasil. Precisamos da diversidade cultural e religiosa. O movimento evangélico se expande com a proposta de ser a maioria, para poder cada vez mais definir o rumo das eleições e, quem sabe, escolher o presidente da República. Isso fica muito claro no projeto da igreja Universal. O objetivo de ter o pastor no Congresso, nas instâncias de poder, pode facilitara expansão da igreja. E, nesse sentido, o movimento é maquiavélico. Se é para salvar o Brasil da perdição, os fins justificam os meios.

O movimento americano é a grande inspiração para os evangélicos no Brasil?

O movimento brasileiro é filho direto do fundamentalismo norte-americano. Os Estados Unidos exportam seuamerican way of life de várias maneiras, e a igreja evangélica é uma das principais. As lideranças daqui Ieem basicamente os autores norte-americanos e neles buscam toda a sua espiritualidade, teologia e normatização comportamental. A igreja americana é pragmática, gerencial, o que é muito próprio daquela cultura. Funciona como uma agência prestadora de serviços religiosos. de cura, libertação, prosperidade financeira. Em um país como o Brasil, onde quase todos nascem católicos, a igreja evangélica precisa ser extremamente ágil, pragmática e oferecer resultados para se impor. É uma lógica individualista e antiética. Um ensino muito comum nas igrejas é de que Deus abre portas de emprego para os fiéis.

Eu ensino minha comunidade a se desvincular dessa linguagem. Nós nos revoltamos quando ouvimos que algum político abriu uma porta para o apadrinhado. Por que seria diferente com Deus?

O senhor afirma que a igreja evangélica brasileira está em decadência, mas o movimento continua a crescer.

Uma igreja que, para se sustentar, precisa de campanhas cada vez mais mirabolantes, um discurso cada vez mais histriônico e promessas cada vez mais absurdas está em decadência. Se para ter a sua adesão eu preciso apelar a valores cada vez mais primitivos e sensoriais e produzir o medo do mundo mágico, transcendental, então a minha mensagem está fragilizada.

Pode-se dizer o mesmo do movimento norte-americano?

Muitos dizem que sim, apesar dos números. Há um entusiasmo crescente dos mesmos, mas uma rejeição cada vez maior dos que estão de fora. Hoje, nos Estados Unidos, uma pessoa que não tenha sido criada no meio e que tenha um mínimo de senso crítico nunca vai se aproximar dessa igreja, associada ao Bush, à intolerância em todos os sentidos, ao Tea Party, à guerra.

O senhor é a favor da união civil entre homossexuais?

Sou a favor. O Brasil é uni país laico. Minhas convicções de fé não podem influenciar, tampouco atropelar o direito de outros. Temos de respeitar as necessidades e aspirações que surgem a partir de outra realidade social. A comunidade gay aspira por relacionamentos juridicamente estáveis. A nação tem de considerar essa demanda. E a igreja deve entender que nem todas as relações homossexuais são promíscuas. Tenho minhas posições contra a promiscuidade, que considero ruim para as relações humanas, mas isso não tem uma relação estreita com a homossexualidade ou heterossexualidade.

O senhor enfrenta muita oposição de seus pares?

Muita! Fui eleito o herege da vez. Entre outras coisas, porque advogo a tese de que a teologia de um Deus títere, controlador da história, não cabe mais. Pode ter cabido na era medieval, mas não hoje. O Deus em que creio não controla, mas ama. É incompatível a existência de um Deus controlador com a liberdade humana. Se Deus é bom e onipotente, e coisas ruins acontecem., então há aluo errado com esse pressuposto. Minha resposta é que Deus não está no controle. A favela, o córrego poluído, a tragédia, a guerra, não têm nada a ver com Deus. Concordo muito com Simone Weil, uma judia convertida ao catolicismo durante a Segunda Guerra Mundial, quando diz que o mundo só é possível pela ausência de Deus. Vivemos como se Deus não existisse, porque só assim nos tornamos cidadãos responsáveis, nos humanizamos, lutamos pela vida, pelo bem. A visão de Deus como um pai todo-poderoso, que vai me proteger, poupar, socorrer e abrir portas é infantilizadora da vida.

Mas os movimentos cristãos foram sempre na direção oposta.

Não necessariamente. Para alguns autores, a decadência do protestantismo na Europa não é, verdadeiramente, uma decadência, mas o cumprimento de seus objetivos: igrejas vazias e cidadãos cada vez mais cidadãos, mais preocupados com a questão dos direitos humanos, do bom trato da vida e do meio ambiente.



Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/pastor-ricardo-gondim-favor-uniao-civil-gay-19123.html

Tags: pastor, gondim, igreja, betesda, ricardo, lei, gay

Ministério da Justiça garante assistência religiosa nas prisões




Na semana passada, o Ministério da Justiça editou uma resolução a fim de estabelecer leis para a ‘assistência religiosa” nas prisões do país.

O documento que rege , garante que todo detento tem direito à liberdade de expressão, de crença, de religião e estabelece ainda que a administração da penitenciária terá que oferecer teinamentos aos funcionários sobre as“necessidades específicas relacionadas às religiões”.

Destaca a resolução:

*É garantido ao preso mudar de religião, consciência ou filosofia, a qualquer tempo, sem prejuízo da sua situação prisional.

*É garantido o sigilo do atendimento religioso pessoal.*É assegurado o ingresso de representantes religiosos em todos os espaços de permanência de presos no estabelecimento prisional.

*É assegurado a atuação de diferentes confissões religiosas em igualdade de condições.

A resolução ainda afirma que o sistema prisional deve respeitar as necessidades dos presos, incluindo rituais, objetos, datas sagradas e comemorativas, períodos de oração, higiene e alimentação. Escolas penitenciárias terão um ano para adaptar a matriz curricular aos parâmetros da resolução. Ainda respeitando as especificações religiosas, os administradores prisionais terão de adaptar a rotina do cárcere a “aspectos alimentares, de higiene, de horários, de cortes de cabelo, de barba”.

Fonte: Veja

Jornalista diz que evangélicos não respeitam ateus e Pr. Silas Malafaia responde

Em um artigo publicado no site da revista Época pela jornalista Eliane Brum, ela critica a intolerância dos evangélicos com os ateus no Brasil.


No artigo, a jornalista reproduziu o diálogo entre um taxista evangélico e uma jornalista ateia que tenta expressar sua preocupação com o direito de não ter fé. O taxista tenta de todas as maneiras mostrá-la o quanto é importante e necessário ir à igreja, enquanto ela, insiste que ele respeite sua opção não-religiosa, porque apesar de não ter fé, cumpre seus deveres como cidadã.

A jornalista disse no artigo que “a parábola do taxista me faz pensar em como a vida dos ateus poderá ser dura num Brasil cada vez mais evangélico – ou cada vez mais neopentecostal, já que é esta a característica das igrejas evangélicas que mais crescem”, afirma Elaine, que continua dizendo que o catolicismo tem se mostrado mais tolerante, uma vez que no “catolicismo do mundo contemporâneo, bem sublinhado (…) é possível ser católico e não praticante”.

Em sua crítica, ela disse que “a liberdade de credo (…) determinada pela Constituição está sendo solapada na prática do dia a dia” e relata ainda com ironia, que alguns ateus que tem receio de se manifestar contra as religiões, se apresentam como agnósticos. “Com sorte, parte dos crentes pode ficar em dúvida e pensar que é alguma igreja nova”, comenta.

No site, Eliane ainda escreve que os ateus são vistos como ameaças às igrejas evangélicas, porque não tem forma de convertê-los. Em sua concepção, ela acredita que as igrejas que lidam com a fé, agem como se ela fosse um produto e que precisam se reinventar todos os dias para manter seus membros fiéis.

Pr. Silas Malafaia contradita artigo chulo e preconceituoso – Leia a resposta do pastor na íntegra:

“O artigo só tem uma coisa boa: prova quem são os verdadeiros intolerantes e quem não respeita os outros. Vejamos:

1) Na parábola da jornalista, o taxista evangélico é um idiota e o ateu é uma jornalista preparada. De cara mostra um diálogo tendencioso.

2) Ela diz que a liberdade de credo está sendo solapada por nós evangélicos. O princípio basilar do Estado Democrático de Direito é livre expressão do pensamento. Isto inclui contraditar, enfrentar opiniões contrárias, dizer o que pensa, mesmo que o outro não goste. Onde está sendo solapada a liberdade de crença? Ninguém mais do que nós, evangélicos, somos contraditados, inclusive pela imprensa, e a maior prova é esse artigo chulo e preconceituoso.

3) A revolução que mais matou gente na história humana foi a revolução dos ateus comunistas da União Soviética. Mais de 70 milhões de pessoas mortas. Nenhuma guerra produzida por questões religiosas, nem de perto, chega a esse número. Na história recente dos comunistas ateus, mais de um milhão de pessoas foram mortas no Camboja e Vietnã. Tudo isso, fruto de intolerância e cerceamento de garantias individuais pelos que não creem em Deus.

4) As nações mais democráticas do mundo são aquelas onde os evangélicos eram maioria no seu início ou são maioria nos dias de hoje: EUA, Inglaterra, Canadá, Noruega, Suécia, Holanda, Alemanha e etc.

5) Estou desconfiado que a jornalista estava precisando de ibope, pois sabe que os evangélicos são parcela significativa da sociedade e que os temas religiosos trazem polêmica. Mais uma vez, para mostrar quem são os intolerantes, a jornalista atéia não publicou o meu comentário que lhe enviei, sabe por que? Porque eles não nos respeitam!”

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

10º ANIVERSARIO DE IGREJA DE CRISTO EM PAU DOS FERROS - RN

UMA MULTIDÃO DE ADORADORES!!!
PASTOR LUIZ CARLOS NO LOUVOR
DIANTE DO REI JESUS ADORANDO AO SENHOR
JEFERSON E JAIR DA ASSEMBLEIA DE DEUS
GRUPO ROSA DE SARON (GRUPO LOCAL)

CINCO PESSOAS ACEITARAM A JESUS COMO SALVADOR
OBREIROS DO SENHOR
EVANGELISTA BARBOZA PASTOR LOCAL

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

CULTO DE LOUVOR NA CASA DE ORAÇÃO NO DIA DOS PAIS

Irmão Francinaldo louvando ao Senhor os hinos congregacionais
Irmã Ana Carolina louvando ao Rei dos Reis
Grupo Varonil no louvor
Grupo Rosa de Saron

Grupo nova geração tributando ao Senhor

Irmã Cláudia participando no louvor
Ev.Barboza e
Ev. Daniel ministou a palavra do Senhor
A igreja muito animada sentindo a presença de Deus

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

CAFÉ DA MANHÃ EM HOMENAGEM AOS PAIS

Irmão Alisson(fez a abetura)

Irmã Cláudia(Fez uma Reflexão sobre os pais)

Irmão Tiago orando por todos os pais

Na hora do Lanche

Fazendo a fila andar

Quase toda igreja se fez presente!