Reconhecida compaix√£o
Lucas 7:1-30
Durante seus dois anos de comando no Forte Carson, no Colorado, EUA, o general de ex√©rcito Mark Graham tornou-se conhecido e querido pela forma como tratava outras pessoas. Um de seus colegas do ex√©rcito disse: “Nunca conheci um oficial que fosse t√£o compassivo e interessado no bem-estar dos soldados e de suas fam√≠lias.” Ap√≥s perder um filho por suic√≠dio e outro que morreu em combate, Mark e sua esposa, Carol, dedicaram-se a ajudar os soldados e suas fam√≠lias a lidar com o estresse, depress√£o e perdas resultantes do servi√ßo militar.
No livro de Atos, um seguidor de Cristo era bem conhecido por seu cuidado e preocupa√ß√£o com outros. Seu nome era Jos√©, mas na igreja primitiva, os ap√≥stolos o chamavam de Barnab√© — “filho do encorajamento”. Barnab√© testemunhou em favor do rec√©m-convertido Saulo quando outros duvidaram da sinceridade de sua f√© (Atos 9:26-27). Mais tarde, Barnab√© levou Saulo de Tarso para ensinar aos crist√£os de Antioquia (11:25-26). E foi Barnab√© quem quis dar uma segunda chance a Jo√£o Marcos, ap√≥s ele ter falhado em uma viagem mission√°ria anterior (15:36-38).
Compaixão é um sentimento interno que resulta em atitudes visíveis. Deveria ser nosso uniforme diário de serviço (Colossenses 3:12). Que sejamos conhecidos por isso, pela graça de Deus.
A verdadeira compaixão é o amor em ação.