A última bala de goma
Lucas 8:26-56
Uma tarde, Ângela deu para sua filha quatro balinhas e avisou-a que essa seria sua cota de doces do dia.
Após praticamente sugar as três primeiras balas, Eliana prolongou o seu prazer com a última. Ela chupou a bala, tirou-a da boca, mordeu-a, chupou-a mais um pouco e então mordeu a camada externa. Por saber que esta era sua última bala, gastou 45 minutos para ingerir por completo o doce.
Ângela deleitou-se observando a sua pequena filha, e percebeu que a observava enquanto Eliana aprendia o valor de saborear — aproveitar o gosto e a textura e aprender a extrair o completo sabor da experiência prazerosa.
Quando lemos, “Oh! Provai e vede que o Senhor é bom…” (Salmo 34:8), podemos ter certeza de que Deus quer que “saboreemos” Sua presença. Ele nos permite alcançar o conhecimento íntimo e agradável de Sua pessoa. E quando meditarmos em Sua Palavra extrairemos dela um conhecimento mais profundo sobre quem Ele é (Ezequiel 3:1-3). Ao provarmos Sua bondade e amor, Ele nos revelará o sabor característico de Sua criatividade, soberania, santidade e fidelidade.
Nosso Pai deve observar-nos com prazer enquanto aprendemos a apreciá-lo.
Apreciar a presença de Deus é o nosso maior privilégio.